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Email Pro – Configurando cliente de email Zimbra Desktop

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Email Pro – Configurando cliente de email Zimbra Desktop

Nesse tutorial iremos orientar como baixar e instalar o cliente de email Zimbra Desktop. Esse aplicativo sincroniza o calendário, assinaturas e todos os recursos nativos do sistema.

Pré-requisitos:

Java 1.6 ou superior

 

O primeiro passo é fazer o download do aplicativo no link abaixo:

Download Zimbra Desktop

 

Instalando o Zimbra Desktop

Após efetuar o download e iniciar a instalação é exibido a seguinte janela:

Clique em Next e na janela seguinte marque a opção “I accept the terms…” e clique novamente em Next.

Na janela seguinte poderá escolher o diretório aonde o aplicativo será instalado. Havendo necessidade altere, mas em geral pode deixar o caminho padrão.

Após definir o destino de instalação poderá dar inicio na instalação clicando no botão “Install”.

Ao final da instalação clique no botão Finish e o aplicativo será iniciado automaticamente.

Quando a instalação iniciar deverá clicar na opção Adicionar nova conta.

Nessa tela escolha as seguintes opções:

Tipo de conta: Zimbra
Nome da conta: Seu nome ou nome do email
Endereço de email: sua conta de email completa
Senha: Senha definida no painel da homehost para a conta que está sendo configurada
Servidor de entrada: zimbra1.homehost.com.br
Porta: 443
Segura: SSL

Após adicionar as configurações basta clicar em Validar e salvar. Estando tudo correto a seguinte tela é exibida:

Basta clicar no botão Iniciar Desktop e sua aplicação será iniciada.

Pronto! Nessa parte seu cliente Zimbra Desktop já estará instalado e pronto para ser utilizado.

Dúvidas:
Tendo qualquer problema ou dúvida entre em contato com nossa equipe de suporte atrávés de nossos canais de atendimento disponíveis no link https://www.homehost.com.br/suporte.

 

 

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Email Pro – O novo serviço da HomeHost 

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Conheça o email Pro -Reúna aplicativos de e-mail, calendário e muito mais

O email Pro é o novo serviço da homehost que o utiliza o Zimbra como base. O Zimbra é uma solução empresarial de e-mail, calendário e colaboração criada para a nuvem, tanto pública quanto privada. Com uma interface reprojetada baseada em navegador, o Zimbra oferece a experiência de mensagens mais inovadora disponível hoje, conectando usuários finais às informações e atividades em suas nuvens pessoais.

Bate-papo Zimbra

  • Comunique-se com outros usuários diretamente do Zimbra Web Client.
  • Convide e remova usuários da lista de amigos e atribua apelidos.
  • Comece a conversar com um simples clique.
  • Mostre seu humor no bate-papo com emoticons.
  • Alterne entre quatro mensagens de status: Disponível, Ausente, Não perturbe ou Invisível.

 

 

Mensagens e Colaboração

  • Conecte os usuários às nuvens pessoais com uma caixa de correio mais inteligente que integra e-mail, tarefas, catálogo de endereços, calendário, arquivos e aplicativos corporativos
  • Escolha várias opções de implantação: em uma nuvem privada como um appliance virtual ou hospedado em uma nuvem pública
  • Fique conectado em qualquer lugar em qualquer smartphone ou outro dispositivo com IMAP / POP, CalDAV e CarDAV
  • Trabalhe on-line ou off-line com o Zimbra Desktop ou com clientes como o Microsoft Outlook usando IMAP / POP, CalDAV e CarDAV
  • Integrar com diretórios externos para autenticação, listas de endereços e provisionamento

 

Experiência Web Avançada e Integrada

  • Aumente a produtividade com uma interface inovadora, recentemente aprimorada, robusta e baseada em navegador
  • Guia de pesquisa dedicada com filtros comuns e fáceis de personalizar
  • Envie e receba facilmente mensagens de e-mail autenticadas e criptografadas usando o S / MIME ou o OpenPGP Zimlet
  • Gerenciamento produtivo de documentos, check-in / out, compartilhamento instantâneo de documentos e pastas
  • O assistente de calendário organiza de forma simples seus compromissos.

 

Qualquer lugar, qualquer dispositivo

  • Sincronização para iOS (iPhone, iPad), smartphones e tablets baseados em Windows e Android, usando IMAP / POP, CalDAV e CarDAV
  • Experiência rica em navegador para email, contatos, calendário e arquivos do Zimbra em qualquer dispositivo compatível com xHTML

 

 

Zimbra Desktop

  • Obtenha a mesma poderosa experiência Zimbra offline com o Zimbra Desktop, o cliente de e-mail gratuito para desktops Windows, Mac ou Linux usando IMAP / POP, CalDAV e CarDAV
  • Agrega Gmail, Yahoo! Mail, AOL, Hotmail e outras contas POP / IMAP
  • Sincronize o Gmail, o Yahoo! Catálogo de Endereços e Calendário
  • Mais detalhes do zimbra desktop no link: https://www.homehost.com.br/blog/e-mail/zimbra-desktop

 

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Criando uma aplicação com NodeJs

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Neste tutorial, você aprenderá a criar uma aplicação NodeJs através do painel de controle cPanel. Utilizaremos o domínio meusite.com.br apenas como exemplo/teste.

1º – Acesse seu painel de controle cPanel

Em seu painel cPanel, localize o ícone da ferramenta Setup Node.js App conforme imagem abaixo.

2º  – Crie a aplicação

Ao acessar a ferramenta Setup Node.js App clique no botão de cor azul “Create Application” conforme imagem abaixo:

3º – Configure a nova aplicação

Nessa etapa, você precisará selecionar a versão desejada do NodeJS, o modo (desenvolvimento ou produção), o nome do diretório da aplicação, o domínio (em nosso exemplo, usamos meusite.com.br) e por último, o arquivo de inicialização. Dica: use um nome como index.js, main.js ou start.js por exemplo.

Após preencher os requisitos para o projeto, clique no botão de cor azul “Create”.

4º – Aplicação criada!

Pronto, sua aplicação NodeJs foi criada com sucesso. Entretanto, preste atenção na imagem a seguir.

Nessa imagem, podemos ver dois campos selecionados com uma caixa de cor vermelha. A primeira seleção informa um comando que deve ser utilizado para acessar o ambiente virtual da aplicação. Em nosso exemplo o comando é source /home/meusitecom/nodevenv/meuapp/10/bin/activate

Cada aplicação possui seu próprio comando de acesso ao ambiente virtual.

Na segunda seleção, é informado que não foi localizado nenhum arquivo de configuração para o NodeJS. Todo aplicativo NodeJS precisa conter um arquivo chamado package.json. Esse arquivo é muito importante e é responsável por conter informações como nome do projeto, versão, dependências, scripts, entre outras opções. Você pode conhecer melhor sobre esse arquivo em sua documentação oficial.

O cPanel não cria automaticamente o arquivo package.json, essa tarefa depende de você. Para isso, acesse sua hospedagem via SSH. Caso não saiba como se conectar via SSH, acesse nosso tutorial no seguinte link.

5º – Criando package.json

Ao se conectar por SSH em sua hospedagem, execute o comando de acesso ao ambiente virtual de sua aplicação NodeJS fornecido pelo cPanel. Em nosso exemplo, o comando é source /home/meusitecom/nodevenv/meuapp/10/bin/activate

Ao executar este comando, você estará conectado no ambiente virtual da aplicação. Em nosso exemplo, estamos conectado ao projeto meuapp. Cada projeto terá seu próprio comando de acesso ao ambiente. Feito isso, você pode criar o arquivo package.json manualmente ou através do npm init. Esse é um exemplo:

6º – Teste sua aplicação

Ao criar sua aplicação, o cPanel já inicializa a mesma. Você pode testar acessando pelo seu navegador o endereço do seu site (em nosso exemplo, usamos o domínio meusite.com.br).

Você pode iniciar, reiniciar, parar a execução da aplicação e excluir o projeto através do cPanel.

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Substituir a cron do wordpress pelo cronjob do cPanel

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Como substituir o WordPress Cron por um trabalho real Cron

Você já notou que suas postagens agendadas no WordPress estão faltando? Embora o WordPress tenha seu próprio recurso de cron que determina o agendamento das postagens e dos eventos do seu blog, o WP-cron não é um trabalho cron literal.

Cron Job do cPanel vs. WP-Cron

As tarefas agendadas do Linux podem ser controladas pelo usuário, assegurando que os itens restritos por planejamento sejam executados adequadamente. Além disso, para um site WordPress de alto tráfego, uma tarefa cron do Linux pode ajudar a reduzir as chances de inatividade diminuindo a largura de banda no servidor, usando menos recursos do servidor.

O WP-cron é um cron virtual que só funciona quando a página é carregada. O WP-cron é carregado pela primeira vez pelo WordPress quando uma página é solicitada na frente ou no back-end de um site, no ponto em que o WP-cron exibe a página necessária para o visitante do site. Embora seja conveniente, sabe-se que falha por diversos motivos, incluindo, entre outros, os seguintes:

  • Conflito de plugins
  • Problemas relacionados ao DNS
  • Erros do WordPress
  • Uso de plugins de cache
  • Grande carga do servidor

Como substituir o WP-Cron por um trabalho Linux Cron

A melhor maneira de otimizar a eficiência de suas tarefas agendadas do WordPress é desabilitar o WP-cron e configurar uma tarefa normal do cron através do cPanel, que será executado a cada hora.

1. Desativar wp-cron.php

Você pode desabilitar o WP-cron modificando o wp-config.php (localizado na pasta onde o WordPress está instalado). Abra o arquivo wp-config.php, adicione uma nova linha após <? Php e adicione o seguinte código na nova linha:

define(‘DISABLE_WP_CRON’, true);

2. Configurar um Linux Cron

Aviso: é importante que você se familiarize com o funcionamento das tarefas agendadas. Você precisa ter um conhecimento prático dos comandos do Linux antes de usar os trabalhos cronicamente de forma eficaz.

Para configurar uma tarefa cron do Linux:

  1. Faça o login no seu cPanel.
  2. Na seção Avançado, clique em Tarefas Cron.
  3. Em Adicionar novo trabalho Cron, selecione o intervalo de tempo. A homehost recomenda que você não defina um intervalo de 15 minutos.
  4. Defina o comando cron para o seguinte, substituindo seusite.com pelo seu nome de domínio real:wget -q -O – http://seusite.com/wp-cron.php?doing_wp_cron > /dev/null 2> & 1
    O comando acima diz ao servidor Linux para executar o wp-cron via wget, o que acionará o script wp-cron.php para fazer seu trabalho em sua programação, e não em cada visualização de página.
  5. Clique em Adicionar novo trabalho cron para definir o cron.
    Para testar o novo cron, simplesmente aguarde o período de tempo decorrido para a execução do cron. Caso o cron não seja executado, revise as etapas listadas acima para garantir que você concluiu todas as etapas corretamente.

Agendar a cron do wordpress pelas tarefas cron do servidor reduz o consumo de CPU de suas páginas, mas caso tenha muitas instalações do wordpress em uma única conta tenha cuidado ao agendar suas tarefas para evitar que todos sejam executados ao mesmo tempo.

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Configurar o Outlook 2016 usando POP, SMTP e IMAP com SSL (Conexão segura)

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Este tutorial ensina a usar uma conta de e-mail profissional com domínio próprio no Outlook 2016. Entenda de forma fácil e rápida como configurar o Outlook 2016.  Em outros artigos, ensinamos a realizar esta configuração em outras versões do Outlook, como 2007, 2010 e 2013. Através da hospedagem de sites Homehost você pode criar contas de e-mail através do painel de controle cPanel, usando um domínio próprio.

Antes de iniciar a configuração do seu outlook, deverá verificar no seu painel de controle cPanel as configurações com SSL para que tenha uma segurança superior na conexão com nossos servidores e assim evitar que sua senha seja interceptada no meio do caminho até nosso servidor. O senhor encontrará as configurações de SSL no seu painel de controle cPanel > Contas de email > Configurar cliente de email. Segue um exemplo:

Ao clicar na opção Configurar cliente de email encontrará as configurações que servirão de base para configurar seu outlook:

Anote o servidor de entrada e saída na tabela “Recomendado”, no exemplo acima o servidor de testes foi o de nome “hserv11.homehost.com.br”, mas sua conta poderá estar em um outro servidor e portanto o nome será diferente. O hostname do servidor já está configurado com SSL para lhe proporcionar segurança na conexão.

Caso seja a primeira vez que acesse o Outlook 2016 depois da instalação, irá surgir de uma janela perguntando se quer configurar uma conta de correio. Clique sim e clique em avançar e acompanhe este tutorial a partir da segunda imagem.

Começando a configurar o outlook 2016

Se não for a primeira vez que abre o Outlook 2016, não irá surgir janela alguma e para configurar uma nova conta de email clique em Arquivo e em Informações selecione Adicionar Conta como na imagem seguinte:

Selecione a opção Configuração manual ou tipos de servidor adicionais. Clique em Avançar

Você visualizará uma janela para escolher o serviço. Selecione a opção POP ou IMAP  e clique em Avançar.

Na tela a seguir, você deverá realizar as Configurações de Email na Internet.

Para efeitos de exemplo iremos utilizar os dados de hospedagem mais comuns, ou seja:

Nome: Seu nome próprio, por exemplo, João Silva.
Endereço de email: Seu endereço de e-mail, por exemplo, seunome@seudominio.com
Tipo de conta: IMAP
Servidor de entrada de e-mails: hX.servidorhh.com (verifique o nome correto em sua área do cliente)
Servidor de saída de emails (SMTP): hX.servidorhh.com (verifique o nome correto em sua área do cliente)
Nome de usuário: Seu endereço de e-mail, por exemplo, seunome@seudominio.com
Senha: A senha do seu email

Caso não lembre da sua senha, veja este artigo sobre como alterar a senha de seu email.

Em seguida, clique em Mais Configurações.

Na tela a seguir, clique na aba Servidor de saída e marque a opção Meu servidor de saída (SMTP) requer autenticação.

Em seguida, clique na aba Avançado. 

Marque a opção “Este servidor requer uma conexão criptografada”. Caso tenha escolhido configurar como POP3 a porta será 995 e caso tenha escolhido IMAP a porta será 993.

Em servidor de saída (SMTP), Altere o tipo de conexão criptografada para SSL e altere a porta para 465.

Em seguida, adicione no “Caminho da pasta raiz:” o texto INBOX e clique em OK

Para finalizar, clique em Avançar e a configuração estará concluída.

Pronto! Sua configuração está concluída e você já pode enviar e receber e-mails.

Caso tenha qualquer dúvida não hesite em nos contatar pelos  nossos canais de atendimento.

 

 

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Mysql Front: Conectando ao MySQL e gerenciando seu banco

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O MySQL Front é talvez um dos aplicativos mais antigos para gerenciamento de bancos de dados MySQL. Através dele você pode se conectar com o banco de dados, realizar consultas, editar dados de forma fácil, etc. Trata-se de um aplicativo bastante versátil e estável. Neste artigo, explicaremos todas as operações mais usadas dele. O MySQL Front é um aplicativo muito similar ao Heidi SQL, DBeaver e phpMyAdmin.

Primeiramente, você precisa habilitar o acesso remoto do MySQL no servidor. Este artigo parte do princípio que você já criou um banco de dados MySQL no servidor.

Tópicos deste artigo

Como se conectar com o banco de dados MySQL usando o MySQL Front

Antes de mais nada, você pode fazer o download do MySQL Front neste link. Primeiramente, abra o MySQL front. Na tela inicial, em Name informe o nome da conexão. Por exemplo, MEUBANCO. Em seguida, no campo Host informe o endereço IP ou hostname do servidor aonde está o MySQL.  Logo após, informe o nome do usuário e senha do MySQL nos campos User e Password. Por fim, clique OK.

mysql front

Pronto! Agora o MySQL Front já está conectado ao banco de dados MySQL. Possivelmente, uma mensagem de erro poderá surgir caso haja algum bloqueio no firewall do servidor.

Como listar dados e realizar consultas

Primeiramente, na janela esquerda, clique sobre o nome do banco de dados que deseja gerenciar.

Em seguida, você irá ver a lista de tabelas dentro do banco. Clique sobre a tabela que deseja acessar. Por exemplo, vamos clicar na tabela clientes.

Agora, clique em Data Browser. Dessa forma, vamos listar os registros existentes nessa tabela.

Por fim, aqui estão os registros mostrados na tela.

Inserindo um novo registro

O MySQL Front possui uma interface de fácil uso para se inserir um novo registro na tabela. Isso equivale ao comando INSERT do SQL. Dessa forma, clique no ícone mostrado na imagem a seguir.

Em seguida, você irá ver uma nova linha na cor amarela, com os campos marcados como NULL. Clique com o mouse sobre cada um deles, e digite os dados desejados.

 

Por exemplo, fizemos a edição do novo campo, e inserimos os novos dados usando o MySQL Front.

Por fim, basta clicar no ícone mostrado a seguir. Este ícone irá gravar o novo registro inserido.

Por fim, basta clicar com o  mouse fora da linha de edição. Dessa forma, o novo registro será salvo no MySQL.

Como editar e atualizar dados no banco MySQL

Antes de mais nada, você precisa entrar na tabela. Dessa forma, acesse a área de consulta de dados. Em seguida, para editar um registo, basta clicar com o mouse no campo em questão. Por exemplo, clicamos no campo data de nascimento.

Com um duplo clique, o campo ficará editável. Basta, assim, digitar o novo valor desejado.

Por exemplo, editamos e alteramos o valor do campo.

Por fim, vamos clicar no ícone mostrado a seguir. Clicando neste ícone, as alterações serão salvas.

Como apagar um registro dentro de uma tabela

Primeiramente, basta clicar com o botão direito sobre o registo em que deseja apagar. Então, clique em Delete record.

Em seguida, surgirá uma tela solicitando sua confirmação. Note que esta operação é irreversível. Estando tudo em ordem, clique Sim.

Por fim, o dado será apagado do banco MySQL.

Como criar uma nova tabela

O MySQL Front possui uma interface bastante amigável para se criar uma nova tabela no MySQL. Primeiramente, clique na tela esquerda sobre o banco de dados dentro do qual deseja criar uma nova tabela.

Em seguida, clique no ícone mostrado na imagem a seguir.

Agora, digite no campo Name o nome da nova tabela. Por exemplo, nossa tabela se chamará “nova_tabela”. Em seguida, clique na aba Fields. Dessa forma, iremos adicionar os campos a tabela.

Nesta tela, clique no ícone mostrado na imagem a seguir. Assim iremos entrar na tela de criação de um campo.

Em seguida, vamos digitar os dados do campo. No campo Name digite o nome do campo. Por exemplo, nosso campo se chamará “nome”. No campo Data Type escolha o tipo de dados.  Por fim, clique OK.

Agora, repita este processo para cada um dos campos que deseja criar. Por fim, clique OK.

Pronto! Nossa nova tabela já está criada através do Mysql Front.

Conclusão

O Mysql Front é uma ferramenta bastante completa e poderosa. Trata-se de um software bastante estável, e muito útil a quem precisa administrar diversos bancos de dados MySQL. Contudo, ele requer algumas configurações iniciais. O MySQL Front é indicado a usuários avançados. Como uma alternativa simples e fácil, recomendamos o phpMyAdmin.

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Porta SMTP, IMAP e POP3 – Configurações de email

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porta smtp imap e pop3Os protocolos utilizados atualmente para envio e recebimento de emails são SMTP, IMAP e POP3. Cada servidor possui uma porta específica, dependendo do tipo de conexão. Primeiramente, a porta SMTP é utilizada para o envio de emails. As outras portas POP3 e IMAP são usadas para o recebimento e sincronização das mensagens. As portas SMTP, IMAP e POp3 são as mais utilizadas em toda a internet. Por exemplo, ao configurar seu aplicativo de emails, você precisa sempre ter em mente estas configurações e as respectivas portas.

Configurações de SMTP

O protocolo SMTP (RFC2821) é usado para o envio de mensagens na internet. A sigla significa Simple Mail Transporte Protocol. Por exemplo, ao enviar um email pelo aplicativo de mensagens, este por sua vez faz conexão com o servidor SMTP, e envia por ali os dados.

  • O Servidor SMTP é sempre  hX.servidorhh.com  (Aonde X é o número do seu servidor. Por isso, verifique o nome correto em sua área do cliente).
  • Porta SMTP 25 é a porta padrão para envio de mensagens usando o servidor de email SMTP. Por exemplo, pode ser usada tanto para conexões sem segurança, como para conexões TLS/SSL.
  • Porta SMTP  587 é a porta utilizada como alternativa a porta 25. Muitos provedores possuem a porta 25 bloqueada por segurança.
  • Porta SMTP 465 também é uma porta utilizada por servidores SMTP atualmente.

Configurações de IMAP

O protocolo IMAP (RFC3501) é sempre usado para sincronização das mensagens no servidor.  A sigla sifnifica Internet Message Access Protocol. Por exemplo, quando você abre seu aplicativo de mensagens, este por sua vez usa o IMAP para sincronizar e lhe mostrar as mensagens de email.

  • O Servidor IMAP é sempre  hX.servidorhh.com  (Aonde X é o número do seu servidor. Dessa forma, verifique o nome correto em sua área do cliente Homehost).
  • Porta IMAP 143 é usada para conexões sem criptografia.
  • Porta IMAP 993 normalmente é usada pra conexões seguras com criptografia TLS/SSL.

Configurações de POP3

O protocolo POP3 (RFC1081) é usado para recebimento de emails, assim como o IMAP. Sua sigla significa Post Office Protocol. O cliente pode fazer a escolha entre IMAP e POP3. No entanto, eles possuem uma diferença. O POP3 baixa as mensagens e as apaga do servidor. Enquanto isso, o IMAP sempre mantem cópia das mensagens no servidor.

  • O Servidor POP3 é sempre  hX.servidorhh.com  (Aonde X é o número do seu servidor. Por isso, verifique o nome correto em sua área do cliente Homehost).
  • Porta POP3 110 é usada em conexões sem criptografia
  • Porta POP 993 é usada para conexões seguras, criptografadas com TLS/SSL.

Conclusão

Para se configurar um aplicativo de emails, estas são as portas necessárias. Antes de configurar seu cliente de emails, você precisa criar uma conta de email no servidor. As mesmas portas SMTP, IMAP e POP3 podem ser usadas com o Outlook, Windows Live Mail, Gmail ou telefones Android e Iphone usando o Bluemail. O Outlook também possui uma versão muito utilizada para Iphone e Android. Caso tenha problemas para se conectar ao servidor de emails, verifique também se não há bloqueio no firewall do seu computador.

 

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Bluemail: Como configurar email no Android ou Iphone

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Atualmente, o Bluemail é o aplicativo de emails mais utilizado mundialmente. Trata-se de um aplicativo gratuito com uma interface bastante fácil e limpa. O Bluemail pode ser instalado pelo Google Play ou pela Apple Store. Ele possui versões para Android ou Iphone. Configurar um email no Android é uma tarefa bastante simples, que leva no máximo 5 minutos. O procedimento para esta configuração é o mesmo tanto na versão Android como Iphone IOS.

instalar o bluemail

Primeiramente, abra o Bluemail. Clique no ícone marcado na imagem a seguir.

bluemail1

Em seguida, clique em Gerenciar contas.

bluemail gerenciar contas

Agora, clique em Adicionar conta.

adicionar conta

Em seguida, clique em Cadastre-se com e-mail.

bluemail cadastro

Nesta tela a seguir, escolha a última opção. Clique sobre Other Email.

bluemail

Em seguida, digite seu endereço de e-mail e a senha. Lembre-se: antes de usar seu email no Bluemail você primeiro precisa criar uma conta de e-mail pelo painel de controle cPanel. Por fim, clique em Próximo.

bluemail dados da conta

Agora, escolha a opção IMAP.

bluemail imap

Nesta tela, informe as opções da seguinte forma:

Endereço de e-mail: é exatamente o seu endereço de email

Nome de usuário: igual ao endereço de email

Senha: a senha do seu email

Servidor IMAP:  hX.servidorhh.com  (Aonde X é o número do seu servidor. Dessa forma, verifique o nome correto em sua área do cliente Homehost).

Segurança: SSL/TLS

Autenticação: Plain

Porta: 993  (Saiba mais sobre a porta IMAP).

Por fim, clique em Próximo.

Em seguida, vamos configurar o servidor SMTP (para o envio de mensagens no Bluemail). Dessa forma, configure os campos:

Servidor SMTP:  hX.servidorhh.com  (Aonde X é o número do seu servidor. Verifique o nome correto em sua área do cliente Homehost).

Segurança: SSL/TLS

Porta: 465   (Saiba mais sobre a porta SMTP)

Requer inscrição: Marcado

Autenticação: AUTOMATIC

Nome de usuário: Seu endereço de email

Senha: A senha do email

Por fim, clique em  Próximo.

 

Agora, na tela a seguir, digite seu nome (O nome como os emails enviados aparecerão).  Por fim clique em Feito.

descricao do email

 

Nesta última tela, simplesmente clique em Feito.

push

Por fim, sua conta já está pronta e configurada no Bluemail! Esta é sua caixa de entrada com os emails recebidos.

bluemail caixa de entrada

Conclusão

Concluíndo, a tarefa de se configurar um email no Android ou no Iphone, especialmente usando o Bluemail. Assim como a configuração do email no Gmail, usar o Bluemail é bastante simples. Em suma, trata-se de um aplicativo é bastante simples. Contudo, algumas vezes é comum surgirem mensagens de erro relacionadas a erros de senha. Por isso, você pode resetar a senha do seu email nestes casos, pelo painel de controle cPanel. O Bluemail possui uma interface bastante parecida com a do Outlook, tanto nas versões Iphone ou Android.

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Outlook: Como configurar email no Iphone ou Android

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O Outlook vem pré-instalado em muitas versões do Android e Iphone IOS. É um dos softwares de email mais utilizados no mundo. Para se configurar um email no Iphone, você pode fazer o download do Outlook na Apple Store. No Android, o procedimento é o mesmo, usando o Google Play.

Primeiramente, ao abrir o Outlook em seu  Iphone ou Android, clique na opção Iniciar.

Em seguida, escolha a opção IMAP.

 

Agora, digite o endereço de seu email. Em seguida, clique Continuar.

 

Na tela seguinte, ative as configurações avançadas.

 

A tela a seguir pode parecer um tanto confusa ou longa. Contudo, não se preocupe! O Outlook é bastante fácil de configurar, pois não requer a informação de certificados SSL nem porta SMTP ou IMAP. Para configurar seu email no Iphone ou no Android, você precisa informar os dados dos servidores SMTP e IMAP. Dessa forma, informe os campos conforme indicaremos:

Endereço de email: é o seu endereço de email.

Nome para exibição: é o nome como seus emails enviados aparecerão.

Descrição: uma descrição para sua conta

Servidor de entrada de emails IMAP

Nome do host IMAP:   hX.servidorhh.com  (Aonde X é o número do seu servidor. Dessa forma, verifique o nome correto em sua área do cliente Homehost).

Nome do usuário IMAP:  é o seu endereço de email

Senha IMAP: a senha do seu email.

Servidor de saída de emails SMTP

Nome do host SMTP:  hX.servidorhh.com  (Aonde X é o número do seu servidor. Dessa forma, verifique o nome correto em sua área do cliente Homehost).

Nome do usuário SMTP:  é o seu endereço de email

Senha SMTP: a senha do seu email.

Por fim, clique no “V” na parte superior da tela.

 

Pronto! Por fim, sua conta já está configurada. Em seguida, nas duas telas, vamos clicar em Ignorar.

 

Por fim, esta é sua caixa de entradas do Outlook!

 

Conclusão

A instalação e configuração do aplicativo de emails Outlook para Android e IOS é bastante similar. O procedimento é exatamente o mesmo para as duas plataformas. Para configurar email no Iphone, você pode seguir exatamente os mesmos passos. O processo de configuração do Outlook é bastante similar ao do Bluemail, que também está disponível nas duas plataformas: Android e Iphone.

 

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Qual é meu IP ? Descubra aqui seu endereço IP

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Todo dispositivo ligado a internet possui um endereço IP associado. Tanto um celular, um tablet ou um computador. Qual é meu IP ? Esta é uma dúvida muito comum entre os usuários da internet. Há várias formas de se descobrir o seu endereço IP.

Seu endereço IP público é: 74.125.76.32
Hostname: 74.125.76.32

Endereço IP Privado x Público

Quando você se conecta a uma rede com um roteador de internet (wifi ou via cabo), seu dispositivo recebe um IP privado. Por sua vez, este IP privado (ou IP interno) é identificado pelo servidor DHCP deste roteador. Dessa forma, o roteador terá o IP público. Enquanto isso, todos os dispositivos conectados ao roteador possuirão, cada um, um IP privado.

Por exemplo, um endereço IP privado não é acessível de fora. Isto é um tipo de proteção para se evitar ataques ou invasões de redes externas. Atualmente há uma grande escacez de endereços IP na internet. Por isso, só se recomenda delegar endereços IPs públicos ou a servidores de internet (como por exemplo um servidor de hospedagem de sites), ou então, a roteadores.

A ferramenta de WHOIS IP pode ser usada para se obter informações sobre o titular de um endereço na internet.

qual e o meu IP ?

Exemplos de endereços IP privados

Há diversas faixas de IP reservadas para as redes locais. Por isso, na estrutura de delegação de IPs da internet, tais faixas foram separadas justamente para que as redes locais se desenvolvessem sem usar os IPs públicos. Os endereços IP privados são determinados pela RFC1918

Algumas faixas de IPs locais:

  • 192.168.0.1 até 192.168.255.255
  • 10.0.0.1 até 10.255.255.255
  • 172.16.0.1 até 172.31.255.255

Meu IP: Conclusão

Sempre que surgir a pergunta “Qual é meu IP”, tenha em mente que esta ferramenta lhe informará o seu endereço IP público. Ele é usado em muitos casos, como por exemplo, liberar acesso a um servidor, acessar remotamente um banco de dados ou até mesmo liberar acesso em um firewall. Portanto, caso você tenha dificuldades ou problemas técnicos relacionados ao seu endereço IP para acesso a internet, recomendamos sempre contactar seu provedor em questão. Contudo, caso sua dificuldade seja relacionada a um servidor de internet, o atendimento da Homehost está pronto para solucionar qualquer dúvida.

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O que é firewall ?

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Firewall é uma aplicação que temo que  como finalidade proteger um dispositivo conectado a uma rede. Existem diversos tipos de firewall, e neste artigo explicaremos um pouco sobre cada um deles, indicando suas vantagens e peculiaridades. Muitos usuarios nos perguntam o que é firewall. Responderemos usando exemplos e comparando ao nosso dia-a-dia.

Conteúdo:

Como funciona um firewall

Imagine um prédio residencial. Por exemplo, em um prédio há os moradores, funcionários de limpeza, e os porteiros (ou vigias). Quando surge a questão sobre o que é firewall, é imporatnte explicar usando este exemplo. Basicamente, um firewall equivale a um segurança. Os moradores deste prédio possuem seus apartamentos. Dessa forma, cada apartamento possui os pertences de cada um dos moradores. Quando um morador chega da rua, antes de entrar no prédio, ele se identifica para o porteiro. Por sua vez, o porteiro verifica na relação de moradores se aquela pessoa é conhecida ou não. Sendo conhecido, o porteiro abre a porta do prédio e permite a entrada. Caso contrário, o porteiro informa que tal pessoa não está autorizada a entrar.

Um firewall faz praticamente a mesma função de um segurança em um prédio. Contudo, no caso do firewall, ele protege ou um dispositivo pessoal como um computador ou um celular, ou então, um servidor de internet ou uma rede inteira.

Em outras palavras, o firewall realiza todo o controle de acesso da rede. Dessa forma, o firewall segue as políticas de controle de acesso determinadas pelo administrador da rede. Todo tráfego da internet é baseado em pacotes de dados. Por isso, sempre que um pacote de dados chega ao seu dispositivo ou a sua rede, ele sofre uma “inspeção” por parte do firewall. Em seguida, o firewall toma a decisão de deixar este pacote entrar ou não.

o que e firewall

Firewall de um computador pessoal

Este tipo de firewall serve para impedir a que um PC seja acessado a partir de uma rede externa não autorizada. Nos anos 90, os computadores pessoais possuíam endereços IP públicos. Isto permitia que malfeitores burlassem falhas de segurança, e acessassem dados privados. Em um firewall para computador, o funcionamento ocorre sempre junto a interface de rede. O firewall coloca a placa de rede em modo de escuta, e dessa forma, inspeciona todos os pacotes de dados que chegam até o computador. Dessa forma, ele toma a decisão entre permitir a entrada do pacote, negar a entrada do pacote, ou emitir um alerta, para que o usuário do computador possa tomar tal decisão. Quando surge a pergunta “O que é Firewall?”, assim temos a definição sobre o que é um firewall em um computador pessoal.

Exemplos de firewall pessoais para Windows

O que é Firewall de rede

firewall de rede Watchguard
Firewall de redes Watchguard

Funciona de forma similar a um computador pessoal. No entanto, um firewall de rede analisa todo o tráfego de entrada. Por exemplo, um computador ou servidor dentro da rede, simplesmente não chega sequer a receber os pacotes de dados suspeitos. Dessa forma, os pacotes de dados suspeitos são rejeitados pelo firewall, que nega o acesso.

São normalmente mais caros, e exigem um hardware próprio para funcionar. Podem ser instalados ou em um servidor Linux ou Windows, ou então, são vendidos em forma de hardware próprio, similar a um switch de rede. Um operador de redes pode configurar o firewall como preferir, indicando todas as políticas de aceitação de bloqueio de IPs.

O firewall atua em todas as portas de rede. Tanto portas de email SMTP, IMAP como portas HTTP.. como também inspeciona o tráfego UDP de Ping e DNS.

Para explicar o que é um firewall, um exemplo: um firewall de rede possui também a função de evitar ataques em massa, também conhecidos como DDOS (Distributed Denial of Service). Um ataque DDOS é realizado por uma série de computadores na internet, todos controlados ou por vírus ou por algum invasor. Por exemplo, podem ser dezenas, cententas ou milhares de computadores. Dessa forma, eles simultâneamente, enviam uma alta carga de dados a uma rede ou a um servidor, para impedir seu acesso, gerando um congestionamento na rede.

Por isso, um firewall também tem como função avaliar o tipo e volume de tráfego. Sempre que ele suspeitar de um ataque, os endereços IP de origem são bloqueados. Estes ficam, assim, impedidos de entrarem na rede.

Exemplos sobre o que é firewall de rede via software

  • Pfsense
  • Iptables

O que é firewall via hardware

  • Hotbrick
  • Cisco
  • Barracuda
  • Watchguard

Conclusão: o que é firewall ?

Um firewall é algo de extrema necessidade, sempre. Até mesmo todo sistema operacional de celular como Android e IOS possuem um firewall interno. Portanto, sempre que surge a dúvida sobre o que é firewall, é importante diferenciarmos o tipo de aplicação em que ele é utilizado. Não se deve confundir um firewall com um anti-vírus. Apesar de ambos terem como finalidade proteger um computador ou um servidor, a abrangência e utilização deles é bastante diferente. Um eventual bloqueio acidental de firewall é responsável muitas vezes por dificuldades de acesso a um site, ou erros de DNS. Para solucionar os problemas, o usuário deve solicitar ao atendimento do provedor a liberação do acesso ou desbloqueio, quando ele vier a ocorrer.

 

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Erro 500: 8 soluções para o erro 500 Internal Server Error

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O erro 500 de HTTP – mais conhecido como 500 Internal Server Error é um problema muito comum em servidores de hospedagem de sites. Este código de erro faz parte de uma série de códigos de status HTTP. Ele pode ser causado por diversas razões. Neste artigo iremos explicar todas as causas e assim apresentar as alternativas para resolver este erro em seu site. Além de representar um erro em seu site, a ocorrência de erros 500 prejudicam o SEO de seu site.

erro 500

Conteúdo deste artigo:

1.0 Como corrigir o Erro 500 em sites WordPress

1.1 Solução 1 – Resetar o arquivo .htaccess pelo WordPress
1.2 Solução 2 – Resetar o .htaccess manualmente
1.3 Solução 3 – Atualizar ou desativar plugins
1.4 Soluçao 4 – Alterar seu template

2.0 Como resolver o HTTP Erro 500 em sites que não são WordPress

2.1 Solução 5 – Checar a sintaxe do arquivo .htaccess
2.2 Solução 6 – Renomear o .htaccess
2.3 Solução 7 – Habilitar a exibição de erros no PHP
2.4 Solução 8 – Verificar os logs de erro do servidor

3.0 Conclusão

Como corrigir o HTTP erro 500 em sites WordPress

Primeiramente, a maioria dos problemas que geram o erro 500 Internal Server Error no WordPress são causados por problemas no arquivo .htaccess. Entretanto, algumas vezes são os plugins ou os temas os causadores deste erro 500. Dessa forma, para resolver este problema, iremos resetar nosso arqiuvo.htaccess. Em seguida, caso o problema persista, iremos apresentar outras soluções envolvendo plugins e temas.

Basicamente, o arquivo .htaccess é comum e define redirecionamentos e comportamentos do servidor web. O cPanel tem um arquivo .htaccess padrão, que é colocado dentro da pasta public_html de seu site. Por exemplo, se nosso blog WordPress estiver na raiz do site, o arquivo .htaccess estará dentro da pasta public_html.

Neste tutorial, usaremos o gerenciador de arquivos (ou FTP Online) do cPanel. Da mesma forma, você pode usar um cliente FTP de sua escolha. Antes de mais nada, você precisa habilitar a opção para exibir os arquivos ocultos. Primeiramente, clique no botão Configurações.

Em seguida, marque a opção Mostrar arquivos ocultos (dotfiles) e clique Save.

Agora você já pode visualizar o arquivo .htaccess na listagem de arquivos:

Como dissemos, a maioria dos casos envolvendo o Erro 500 Internal Server Error é causado por problemas no arquivo .htaccess. Há ainda muitos casos de plugins ou templates que geram este erro. Dessa forma, vamos explicar alguns métodos para resetar este arquivo .htaccess, tentando assim solucionar o HTTP erro 500.

Solução 1: Resetar o .htaccess pelo WordPress

Primeiramente,  acesse a opção Links permanentes que fica dentro de Configurações.

Sempre que fizermos alterações aos Links permanentes o WordPress automáticamente irá resetar o arquivo .htaccess. Note que estas alteraçoes podem afetar o SEO de seu site. Agora, recomendamos alterar a opção ativa dentro dos Links permanentes. Em seguida, clique Salvar alterações. Dessa forma, o WordPress irá resetar o arquivo .htaccess , e por isso, há grandes chances  do Erro 500 ser solucionado.

 

Solução 2: Resetar manualmente o arquivo .htaccess

Caso você use WordPress e queira resetar o arquivo .htaccess manualmente, recomendamos criar uma cópia dele consigo.  Dessa forma, você poderá retornar o arquivo ao padrão anterior em caso de problemas.

A seguir, o conteúdo padrão e original do arquivo .htaccess do WordPress. Simplesmente edite seu arquivo .htaccess, esvazie ele, e copie e cole este conteúdo:

# BEGIN WordPress
 
<IfModule mod_rewrite.c>
RewriteEngine On
RewriteBase /
RewriteRule ^index\.php$ - [L]
RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} !-f
RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} !-d
RewriteRule . /index.php [L]
</IfModule>
 
# END WordPress

Solução 3: Solucionando problemas com os plugins instalados

Para ajudar nossos clientes a resolver o problema 500 Internal Server Error, precisamos tentar encontrar sua causa. Sendo assim, é muito comum haver plugins com problemas gerando este erro.

Primeiramente, no WordPress vá até a opção Plugins. Ela fica dentro de Plugins Instalados.

Agora, você precisa atualizar todos os plugins aonde mosta a mensagem “Atualize agora”. a seguir. Dessa forma, para atualizar, basta clicar em Atualize agora.  Repita este processo para todos os plugins!

Por fim, faça um teste e verifique se o Erro 500 foi resolvido. Caso negativo, volte para a área Plugins instalados do WordPress. Agora, tente desativar todos os plugins. Em cada plugin, clique em Desativar. Repita o processo até encontrar o plugin que estiver gerando o HTTP Erro 500.

Solução 4: Trocar seu tema do WordPress

Algumas vezes alterações feitas a um tema do WordPress podem gerar o erro 500. Ou até mesmo alteraçoes feitas em arquivos PHP dentro do WordPress. Para corrigir o 500 Internal Server Error, há outra possibilidade: alterar o template do WordPress. Para isso, vá até a opção Temas. Ela fica dentro de Aparência.

Em seguida, encontre um tema diferente. Neste novo tema escolhido, clique em Ativar.

Como resolver o HTTP Erro 500 em sites que não sejam WordPress

Há muitas possíveis causas para o Erro 500 em sites que não usam WordPress. Dessa forma, iremos apresentar as causas mais comuns com as respectivas soluções. Na maioria das vezes, mesmo para quem não usa WordPress, a causa do 500 Internal Server Error está no arquivo .htaccess. Este arquivo normalmente fica localizado dentro da pasta public_html (raiz do site).

Solução 6 – Verificar a sintaze do arquivo .htaccess

Primeiramente, vamos editar o arquivo .htaccess e procurar por erros dentro dele. Recomendamos usar este verificador de .htaccess . Dessa forma, basta copiar e colar o conteúdo do seu .htaccess para este site. Em seguida, ele irá lhe mostrar em vermelho qual linha que possui erros, para que você possa corrigir.

Solução 7: renomear o arquivo .htaccess

Você pode simplesmente renomear este arquivo. Isto irá desativá-lo no servidor. É uma forma bastante comum para resolver o erro. Por exemplo, renomeie ele para .htaccess-antigo . Dessa forma, você pode observar o comportamento do seu site sem ele.

Solução 8: Habilitar a exibição de erros do PHP

Por padrão, o PHP mostra os erros 500 desta forma a seguir. Sendo assim, há uma opção para que você possa forçar o PHP a mostrar as mensagens de erro na tela.

Em seguida, para habilitar a exibição de erros no PHP, adicione estas linhas ao início do seu arquivo PHP. Faça isso dentro das tags <?php e ?>.

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Erro 404: Como resolver o erro 404 Not Found

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O erro 404 Not Found é bastante comum. Ele significa que a página web que você tentou acessar não existe no servidor de hospedagem de sites. Este erro é parte de um grupo de códigos de status HTTP. Sempre que você tenta acessar uma página, o servidor por sua vez procura o arquivo correspondente no disco local. Contudo, há casos aonde o servidor não encontra o arquivo. Por exemplo, há casos aonde o arquivo não existe no servidor. E também, há casos aonde o nome do arquivo é diferente da página que se tenta acessar. Dessa forma, o servidor irá exibir a mensagem de erro 404 Not Found no navegador.

Há erros similares na definição HTTP, como por exemplo o Erro 500 e o Erro 403. O servidor web irá exibir estas mensagens de erro por diferentes razões (cada código representa um tipo de erro). Dessa forma, neste artigo iremos explorar as causas do erro. Em seguida, iremos explicar como resolver este erro.

erro 404: explicação

Como o erro 404 aparece no navegador web

Há várias formas deste tipo de erro ser apresentado no navegador. Isso pode variar de acordo com o tipo de navegador (Chrome, Firefox, Internet Explorer..), com a língua utilizada, e até mesmo com o servidor HTTP. Por exemplo, a seguir temos uma imagem da apresentação do Erro 404 no navegador. Há formas de customizar sua página de erro 404.

erro 404 no navegador

Erro 404 Not Found: Qual a sua causa

Basicamente, este erro ocorre devido a um arquivo que não existe no servidor. Há ainda outras causas como falhas em configurações do .htaccess ou redirecionamentos de páginas com problemas.  Neste artigo, iremos exemplificar a causa mais comum que é o fato do arquivo não existir no servidor.

Por exemplo, vamos exibir um caso de um usuário tentando acessar a página http://meusitemodelo.com/pagina.htm . Dessa forma, nesta solicitação o servidor web tenta localizar o arquivo chamado pagina.htm no disco local. Em seu site, você sempre precisa colocar os arquivos dentro da página public_html usando o gerenciador de arquivos ou FTP.

Pelo fato do arquivo pagina.htm não existir, uma mensagem de Erro 404 irá aparecer para o usuário.

Como resolver o Erro 404

Primeiramente, para resolver o erro 404 você precisa enviar (ou criar) o arquivo em questão no servidor. Para isso, você pode usar o FTP Online ou um programa de FTP de sua escolha. Dessa forma, certifique-se de que você está colocando o arquivo dentro da pasta public_html . Por exemplo, na imagem a seguir, exibiremos o arquivo pagina.htm sendo criado no servidor. Dessa forma, o erro será resolvido pois o servidor web poderá encontrar o arquivo solicitado com sucesso.

como solucionar o erro 404

Outras possíveis soluções para o erro 404

Há várias causas possíveis para o Erro 404 Not Found.

  • Arquivo inexistente no servidor (causa mais comum). Verifique se o arquivo está localizado dentro da pasta public_html no servidor. Muitas vezes isso ocorre pois o arquivo está em uma pasta diferente da que pretendíamos.
  • Nome do arquivo com erros de digitação, acentos ou letras maiúsculas. Muitas vezes um espaço, um acento ou traço gera este problema. Recomendamos sempre usar os nomes dos arqiuvos sem acentos ou espaços. Por exemplo, ao invés de nomearmos um arquivo como: Imagens Do Evento.jpg  , o recomendavel é usar sempre imagens-do-evento.jpg . Os servidores sempre diferenciam nomes de arquivos com letras maiúsculas e minúsculas.
  • Arquivo localizado em uma pasta diferente no servidor. Como explicamos, os arquivos devem sempre estar na pasta public_html. É muito comum fazermos confusão com os nomes de pastas. Erros de digitação em pastas também são bastante frequentes. Procure nomear suas pastas sempre com letras minúsculas, sem espaços nem acentos.
  • Arquivos fora da pasta public_html . Todo conteúdo do site precisa estar dentro da pasta public_html . Ela é a raiz dos arquivos do nosso site.
  • Erro de redirecionamento no .htaccess . Algum redirecionamento pode ter sido feito, e a URL de destino pode estar incorreta. Revise sempre seu arquivo .htaccess , em busca de inconsistências.

Conclusão

O Erro 404 Not Found é um código de erro definido no protocolo HTTP (RFC7231).  Suas causas comuns são, em primeiro lugar, o fato do arquivo procurado não existir no servidor. Em segundo lugar, o nome do arquivo pode estar com erros de digitação. Em terceiro lugar, é possível que o arquivo procurado esteja em uma pasta diferente. Haver um excesso de erros em seu site, também pode fazer mal ao seu marketing de SEO. O Google penaliza sites com altos índices de erros.

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O que é host ?

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O termo “Host” significa “hospedagem” em inglês. Em termos técnicos, a palavra host pode ser designada para diversos motivos. Para que você possa entender o que é host, Explicaremos neste artigo os possíveis significados técnicos, na área de internet.

O que é host no sentido de um servidor de hospedagem de sites

A palavra “Host” também é popularmente designada para identificar uma empresa ou provedor de hospedagem de sites. Os termos “Hosting” e “Web Hosting” são muito comuns na internet.

A palavra “Host” também é designada para servidores de aplicação na internet. Por exemplo, o Host de FTP significa “o servidor de FTP”. Ou então “o host” de um site, significa “o servidor de um site”.

Em suma, o que é host ? Significa algum servidor ou empresa que hospeda alguma coisa. Podendo ser a hospedagem de um site, de um banco de dados, de arquivos..

O que é host – no sentido de Hostname, ou seja, um endereço na internet

Host name – Que é um endereço textual na internet. Por sua vez, este endereço remete a um endereço IP. Todo endereço IP possui um nome de host (em inglês, “hostname”) associado. Dessa forma, tanto um servidor de hospedagem de sites quanto um endereço IP de um cliente acessando a internet. Dentro de um nome de host, se identifica o provedor de acesso ou hospedagem.

Exemplo de hostname:

  • hserv31.homehost.com.br
  • mail.homehost.com.br
  • user3521.oi.net.br
  • node873-2.rj.netvirtua.com.br

A primeira parte do host irá mostrar dados sobre o servidor ou o usuário, e a segunda parte (o nome de domínio), mostrará a qual empresa ele pertence. Você pode buscar um hostname de um endereço IP fazendo uma busca pelo endereço dele, usando o comando nslookup.

>nslookup 79.45.110.4

Nome:    host4-110-dynamic.45-79-r.retail.telecomitalia.it
Address:  79.45.110.4

Host no sentido de hospedagem de pessoas (hotel, pousada, aluguel de temporada..)

Este termo também é designado para proprietários de imóveis pelo Airbnb. Sempre que se recebe uma visita em casa, pode se dizer que o visitante é um “Guest” (convidado, em inglês) e o dono da casa, um “Host”.  No entanto, no Brasil quando se quer mencionar o que é host, não se usa muito este termo.

 

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SEO Marketing: 20 dicas para subir no Google em 2019

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Atualmente, o Marketing de SEO têm sido uma das atividades mais importantes de quem possui um site. O Google sempre foi uma das maiores, senão a maior fonte de tráfego para os sites na internet. O grande desafio é estar sempre atualizado para as tendências e mudanças deste mercado. Na Homehost atualmente hospedamos mais de 50 mil domínios e mais de 15 mil clientes. As perguntas sobre SEO são bastante frequentes, todos os dias. Por isso, decidimos escrever este artigo, dando 20 dicas valiosas de SEO aos nossos clientes .

Dessa forma, há dez anos os competidores de determinado mercado faziam SEO apenas “brigando” por backlinks. Um backlink é um link colocado em outro site, externo ao seu, apontando para você. Sendo assim, muitos sites compravam links e faziam spam. Por isso, o Google passou a coibir esta prática, aplicando penalidades a muitos sites. Como conclusão, conforme Matt Cutts (engenheiro do Google) diz, o lema do Google para um bom posicionamento tem sido: “Content is king” (em português, significa “O conteúdo é o rei”. Todo webmaster que pretende investir seu tempo estudando SEO e Marketing precisa ter essa frase em mente.

Dica 1 – O SEO Marketing começa pela pesquisa de keywords

Recomendamos o Google Trends. É a melhor ferramenta gratuita para busca de keywords, e pertence ao próprio Google (fonte mais do que confiável).  Primeiramente, coloque uma palavra chave e selecione seu país (Brasil). Para fazer marketing de SEO, as keywords (ou palavras chave) são o ponto de partida de tudo. O gráfico a seguir mostra a tendência de pesquisas de uma determinada palavra chave ao longo do tempo.

Em seguida, ao final da tela, o Google Trends irá lhe mostrar as palavras chave relacionadas. Selecione sempre a opção Principais, conforme marcamos na imagem. Quanto maior a barra azul ao lado de cada keyword,  maior a sua procura. Portanto, monte uma lista com a maior quantidade de keywords possível para o seu site. Quanto mais keywords você trabalhar, maior será seu tráfego. Faça uma lista com 20, 50, 100 keywords!

Dica 2 – O Google ama WordPress

Há diversas plataformas para você montar um site e gerenciar seu conteúdo. Em qualquer plataforma é possível fazer marketing de SEO. Contudo, o Google ama o WordPress. Isso ocorre pois o WordPress possui uma excelente estrutura de html e conteúdo, e seu uso torna muito mais fácil a otimização de seu site. Contratar uma hospedagem wordpress é bastante recomendado para quem quer aparecer bem no Google. Portanto, a segunda dica mais valiosa é usar sempre a plataforma WordPress, e escrever artigos sobre cada uma das suas keywords.

Dica 3 – Tags de título

Procure sempre colocar suas keywords dentro do título de suas páginas. O Google valoriza sempre quando as keywords estão no início do título. Mas cuidado: não faça repetições! Por isso, use a keyword uma única vez no título. Uma tag de titulo deve ter no máximo 50 caracteres.

Dica 4 – Tags de meta descrição

Use sempre tags de meta descrição! Apesar do Google buscar o conteúdo da sua página quando não encontrar esta tag, ele valoriza os sites que a usam. Coloque sua keyword dentro dela uma vez sempre, sem repetições. O conteúdo da sua tag de meta descrição é o que aparecerá como descrição do site na busca do Google.

seo marketing tag meta descrição

Dica 5 – Uso da tag H1

Sempre use em suas páginas uma tag de H1 contendo sua keyword. Uma tag de H1 significa um texto em destaque. Devemos sempre colocar no topo da página esta tag, com um texto curto. Nunca use textos longos nesta tag! O Marketing de SEO é sempre baseado na simplicidade e foco. Por exemplo, caso você queira otimizar uma página para a keyword “Vara de pesca”, use uma vez a tag dessa forma:

<h1>Vara de pesca</h1>

Dica 6 – Escreva muito!

A cada atualização do Google, ele vem valorizando mais e mais o conteúdo texto. Portanto, escreva texto de qualidade. Fale sobre varas de pescar, faça um comparativo. Conte sua história, explique porque este ítem se sobressai aos demais. Escreva sempre coisas que sejam interessantes para o público. Atualmente, para rankear bem no Google é desejável que cada página tenha pelo menos 300 palavras escritas. Contudo, para palavras chave mais disputadas, o Google tem valorizado as páginas com mais texto. Dessa forma, não economize no texto. Sempre que puder, escreva artigos com 600, 800, 1000, 1500 palavras! Lembre-se: o conteúdo é o rei.

Dica 7 – Densidade das keywords

Nunca coloque muita repetição de keywords em uma página. Cada keyword deve aparecer com uma densidade de 1% a 2,5% em relação ao seu texto. Por exemplo, caso seu texto tenha 300 palavras, nunca use a keyword mais de 6 vezes. Caso seu texto tenha 1000 palavras, não a repita mais do que 20 vezes no texto. Nunca ultrapasse a densidade de 2,5%. Caso contrário, o Google irá considerar que você está fazendo spam de keywods, e por isso poderá lhe penalizar. Sempre que falamos de SEO Marketing, precisamos ter em mente a qualidade do nosso conteúdo. O Google tem olhos atentos para spam e repetições demasiadas de conteúdo.

Dica 8 – Alt tag de imagens

Use sempre alt tags dentro das imagens, conteudo sua keyword. Procure sempre relacionar determinada imagem a sua palavra chave.  Cada página de seu site deve ter pelo menos uma imagem.  O Google valoriza páginas que contenham imagens.

<img src="/imagens/vara-de-pesca.jpg" alt="Vara de pesca">

Dica 9 – Crie uma pagina para cada uma keyword

Quando falamos de otimização e marketing de SEO, precisamos ter uma estrutura em mente. Quando se organiza uma página para uma determinada keyword, o Google entende que aquela página fala especificamente sobre determinado assunto. Contudo, isso não quer dizer que você não possa mencionar outras keywords em uma página. Pelo contrário. Por exemplo, uma página falando de “vara de pesca” poderá, é claro, falar um pouco sobre molinetes, sobre redes de pesca, sobre tarrafas… Contudo, mantenha sempre o foco do assunto na keyword principal da página

Dica 10 – Links internos entre as páginas

Desde 2014 o Google passou a valorizar muito mais seus links internos. O WordPress possui uma ferramenta bastante útil e fácil para criar links entre suas páginas. Use o máximo de links internos possível!  Crie sempre frases que façam relação entre cada uma das suas páginas.

marketing de seo com links internos entre as paginas

Dica 11 – Links para fora

Cada página deve ter pelo menos 1 link apontando para outro site, fora do seu. O Google valoriza páginas  que possuam links externos. Por exemplo, páginas que citem outros sites como referências daquele assunto.

Dica 12 – Use o plugin Yoast!

O Yoast é um plugin de SEO para WordPress muito útil, que lhe dá todas as diretivas de SEO ao escrever um artigo. Este artigo explica como instalar um plugin no wordpress de forma rápida e fácil. Dessa forma, você pode colocar nele a keyword para cada página em seu WordPress, e ele lhe mostra em tempo real dicas para melhorar seus artigos.  Ele possui uma versão gratuita e uma versão premium. A versão gratuita já é bastante completa e muito útil e lhe ajudará muito.

Dica 13 – Idade do domínio

O Google entende que a idade de seu domínio importa – e muito na hora de exibir os resultados. Procure sempre ser fiel a um nome de domínio. Quanto mais idade seu registro de domínio tiver, mais valor o Google irá lhe dar. O Google entende que sites novos podem gerar spam na internet. Antes de mais nada, o Google quer sempre estabelecer uma relação de confiança com cada site que ele irá exibir.

Dica 14 – Use um domínio .BR

Caso seu foco sejam usuários do Brasil, recomendamos sempre usar um domínio .BR em seu site. Domínios .COM ou internacionais podem, sim, set muito bem rankaedos. Contudo, por exemplo, o Google dificilmente irá rankear um domínio .IT (Itália) ou .MX (México) para uma busca feita no Brasil. Dessa forma, os domínios locais sempre são vistos com melhores olhos pelo Google. Portanto, evite usar domínios com extensões de outros países! Domínios internacionais .COM são OK para rankear em buscas feitas no Brasil.

Dica 15 – Consiga backlinks

Primeiramente, um backlink significa um link de outro site apontando para o seu. Esta é uma etapa que parece complicada. Contudo, explicaremos porque ela é muito mais simples do que parece. Lembram da frase-lema do Google? “O conteúdo é rei”. Caso seu site tenha um bom conteúdo, com artigos interessantes, bem escritos e falando sobre coisas úteis ao público, naturalmente outros sites irão linkar para você. O Marketing de SEO envolve também um pouco de engenharia social.

Algumas dicas para conseguir bons backlinks:

  • Escreva conteúdo de qualidade, e dessa forma outros sites naturalmente irão linkar para o seu!
  • Poste sempre seus artigos nas redes sociais. Se possível patrocine os posts (não precisa usar valores muito altos), para aumentar o alcance. Direcione sempre seu foco.
  • Faça contato com donos de sites relacionados ao seu. Estabeleça uma relação com eles.
  • Busque na internet sobre artigos similares ao seu. Contacte o dono do site, e sugira fazer um link para seu site.
  • Busque por links quebrados na internet (com erro 404) e sugira ao dono do site substituir determinado link por um link para seu site. Use o brokenlinkchecker.com para encontrar estes links quebrados em outros sites. Caso o link seja sobre algum artigo que você não tenha ainda, considere escrever algo de valor sobre ele, para então sugerir ao dono do site seu artigo como link.

Por fim, lembre-se: O conteúdo é o rei. Tendo um bom conteúdo, os links virão naturalmente!

Dica 16 – Site mobile

Desde 2015, o Google praticamente não indexa sites que não sejam compatíveis com celulares. Teste sempre seu site no celular. Um site que não funciona bem em celular, não será rankeado pelo Google nos dias de hoje. Há diversos temas de wordpress gratuitos com ótima versão mobile.

Dica 17 – Velocidade so site

Segundo Matt Cutts, a velocidade do site passou a ser um fator importante de ranking (leia aqui). Quanto mais rápido seusite, mais bem rankeado você ficará. Primeiramente, é importante ter um bom servidor de hospedagem de sites. Em segundo lugar, é importante sempre usar imagens, javascripts e CSS compromidos. Recomendamos o plugin Smush do WordPress. Ele automáticamente comprime e otimiza suas imagens, enquanto o usuário lê os artigos de seu site. O SEO Marketing é baseado também na performance e fatores que não a aparência do seu site.

Dica 18 – Site seguro com HTTPS

Sites seguros são mais bem rankaedos. Existe uma tendência para que toda internet funcione em servidores seguros. Sites comuns sem segurança que funcionam em HTTP estão ficando para trás nos critérios de posicionamento do Google. Recomendamos sempre usar um certificado SSL em seu site. Dessa forma, você terá seu site funcionando em HTTPS. A Homehost oferecer certificados SSL grátis em seus planos de hospedagem.

Dica 19 – Google Analytics e Google Search Console

Use sempre o Google Analytics para analizar o tráfego de seu site, bem como as páginas que são buscadas pelos sites de buscas. Usando o Analytics, você consegue entender de forma simples quais as palavras chave que estão lhe trazendo bons resultados. Neste outro artigo, explicamos como instalar o google analytics em seu site. O Google Analytics junto ao Google Trends são duas ótimas ferramentas para SEO Marketing.

O Google Search Console possui ferramentas mais avançadas para gestão de seu site. Dessa forma, ele pode lhe informar sobre problemas de indexação ou problemas com suas páginas. Cadastre seu site no Google Search Console, e assim, você poderá receber alertas do Google por email quando houver problemas em sua indexação.

Dica 20 – Páginas de erro customizadas

Quem nunca chegou a uma página de erro 404 Not Found em um site? O Google, no fundo, não gosta de sites que tenham muitos links quebrados. Contudo, o Google sabe que hora ou outra isso acontece. Portanto, ele valoriza mais os domínios que possuam páginas de erro 404 customizadas. Crie sua própria pagina de erro 404. Há páginas de erro 404 bastante criativas e engraçadas como a do Airbnb. E lembrando, uma página de 404 criativa pode ser motivo de compartilhamento na internet. Dessa forma, pode lhe gerar ainda mais backlinks.

fazendo seo marketing com uma pagina de erro 404

Conclusão sobre SEO Marketing

Marketing de SEO é uma tarefa que requer alguma paciência para surgir efeitos. Portanto, um trabalho com calma e persistência precisa ser feito. Qualquer resultado em SEO leva pelo menos de 30 a 60 dias para começar a aparecer. Por isso, recomendamos sempre escrever muito. Faça conteúdo de qualidade sempre. E sempre lembre da fase-lema do SEO: O conteudo é o rei.

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Tabela de cores HTML: aplicando cores nas tags HTML

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Durante o desenvolvimento de um website, existem diversos fatores que interferem diretamente na qualidade do mesmo, e em como o usuário receberá as informações do conteúdo. Uma das coisas mais importantes para a criação de um layout é a escolha certa das cores a utilizar. Por esta razão, ter à mão ferramentas que facilitem no processo como uma tabela de cores HTML  é essencial.

Através das linhas de código HTML e CSS, podemos aplicar cores tanto para fontes como para seus elementos. Podemos até mesmo aplicar cores às bordas ou sombreamentos. São muitas possibilidades que nos permite criar layouts mais complexos e com diversas características.

Com os diversos tipos de display, grids, flexbox, floats, é possível criar inúmeras possibilidades visuais só utilizando o HTML e CSS, assim como aplicar diversos backgrounds, animações e até mesmo vetores.

Assim, é importante entender quais são os padrões de cores que o HTML suporta, e como são formados. Após compreender esse tema, você poderá então começar aplicar as cores através do estilos em HTML e CSS.  Para tanto, disponibilizamos uma tabela de cores HTML, com os nomes das cores, o código hexadecimal e o valor RGB prontos para usar diretamente no seu estilo!

Tópicos deste artigo:

Tabela de cores HTML

Na tabela de cores HTML, você poderá encontrar diversos exemplos de cores com seu código hexadecimal, assim como o nome em inglês e o código RGB, já prontos para copiar diretamente para o seu código HTML/CSS:

Nome da Cor Código hexadecimal Código RGB
Black #000000 (0,0,0)
grey11 #1C1C1C (28,28,28)
grey21 #363636 (54,54,54)
grey31 #4F4F4F (79,79,79)
DimGray #696969 (105,105,105)
Gray #808080 (128,128,128)
DarkGray #A9A9A9 (169,169,169)
Silver #C0C0C0 (192,192,192)
LightGrey #D3D3D3 (211,211,211)
Gainsboro #DCDCDC (220,220,220)
SlateBlue #6A5ACD (106,90,205)
SlateBlue1 #836FFF (131,111,255)
SlateBlue3 #6959CD (105,89,205)
DarkSlateBlue #483D8B (72,61,139)
MidnightBlue #191970 (25,25,112)
Navy #000080 (0,0,128)
DarkBlue #00008B (0,0,139)
MediumBlue #0000CD (0,0,205)
Blue #0000FF (0,0,255)
CornflowerBlue #6495ED (100,149,237)
RoyalBlue #4169E1 (65,105,225)
DodgerBlue #1E90FF (30,144,255)
DeepSkyBlue #00BFFF (0,191,255)
LightSkyBlue #87CEFA (135,206,250)
SkyBlue #87CEEB (135,206,235)
LightBlue #ADD8E6 (173,216,230)
SteelBlue #4682B4 (70,130,180)
LightSteelBlue #B0C4DE (176,196,222)
SlateGray #708090 (112,128,144)
LightSlateGray #778899 (119,136,153)
Aqua / Cyan #00FFFF (0,255,255)
DarkTurquoise #00CED1 (0,206,209)
Turquoise #40E0D0 (64,224,208)
MediumTurquoise #48D1CC (72,209,204)
LightSeaGreen #20B2AA (32,178,170)
DarkCyan #008B8B (0,139,139)
Teal #008080 (0,128,128)
Aquamarine #7FFFD4 (127,255,212)
MediumAquamarine #66CDAA (102,205,170)
CadetBlue #5F9EA0 (95,158,160)
DarkSlateGray #2F4F4F (47,79,79)
MediumSpringGreen #00FA9A (0,250,154)
SpringGreen #00FF7F (0,255,127)
PaleGreen #98FB98 (152,251,152)
LightGreen #90EE90 (144,238,144)
DarkSeaGreen #8FBC8F (143,188,143)
MediumSeaGreen #3CB371 (60,179,113)
SeaGreen #2E8B57 (46,139,87)
DarkGreen #006400 (0,100,0)
Green #008000 (0,128,0)
ForestGreen #228B22 (34,139,34)
LimeGreen #32CD32 (50,205,50)
Lime #00FF00 (0,255,0)
LawnGreen #7CFC00 (124,252,0)
Chartreuse #7FFF00 (127,255,0)
GreenYellow #ADFF2F (173,255,47)
YellowGreen #9ACD32 (154,205,50)
OliveDrab 6B8E23 (107,142,35)
DarkOliveGreen #556B2F (85,107,47)
Olive #808000 (128,128,0)
DarkKhaki #BDB76B (189,83,107)
Goldenrod #DAA520 (218,165,32)
DarkGoldenrod #B8860B (184,134,11)
SaddleBrown #8B4513 (139,69,19)
Sienna #A0522D (160,82,45)
RosyBrown #BC8F8F (188,143,143)
Peru #CD853F (205,133,63)
Chocolate #D2691E (210,105,30)
SandyBrown #F4A460 (244,164,96)
NavajoWhite #FFDEAD (255,222,173)
Wheat #F5DEB3 (245,222,179)
BurlyWood #DEB887 (222,184,135)
Tan #D2B48C (210,180,140)
MediumSlateBlue #7B68EE (123,104,238)
MediumPurple #9370DB (147,112,219)
BlueViolet #8A2BE2 (138,43,226)
Indigo #4B0082 (75,0,130)
DarkViolet #9400D3 (148,0,211)
DarkOrchid #9932CC (153,50,204)
MediumOrchid #BA55D3 (186,85,211)
Purple #A020F0 (128,0,128)
DarkMagenta #8B008B (139,0,139)
Fuchsia / Magenta #FF00FF (255,0,255)
Violet #EE82EE (238,130,238)
Orchid #DA70D6 (218,112,214)
Plum #DDA0DD (221,160,221)
MediumVioletRed #C71585 (199,21,133)
DeepPink #FF1493 (255,20,147)
HotPink #FF69B4 (255,105,180)
PaleVioletRed #DB7093 (219,112,147)
LightPink #FFB6C1 (255,182,193)
Pink #FFC0CB (255,192,203)
LightCoral #F08080 (240,128,128)
IndianRed #CD5C5C (205,92,92)
Crimson #DC143C (220,20,60)
Maroon #800000 (128,0,0)
DarkRed #8B0000 (139,0,0)
FireBrick #B22222 (178,34,34)
Brown #A52A2A (165,42,42)
Salmon #FA8072 (250,128,114)
DarkSalmon #E9967A (233,150,122)
LightSalmon #FFA07A (255,160,122)
Coral #FF7F50 (255,127,80)
Tomato #FF6347 (255,99,71)
Red #FF0000 (255,0,0)
OrangeRed #FF4500 (255,69,0)
DarkOrange #FF8C00 (255,140,0)
Orange #FFA500 (255,165,0)
Gold #FFD700 (255,215,0)
Yellow #FFFF00 (255,255,0)
Khaki #F0E68C (240,230,140)
AliceBlue #F0F8FF (240,248,255)
GhostWhite #F8F8FF (248,248,255)
Snow #FFFAFA (255,250,250)
Seashell #FFF5EE (255,245,238)
FloralWhite #FFFAF0 (255,250,240)
WhiteSmoke #F5F5F5 (245,245,245)
Beige #F5F5DC (245,245,220)
OldLace #FDF5E6 (253,245,230)
Ivory #FFFFF0 (255,255,240)
Linen #FAF0E6 (250,240,230)
Cornsilk #FFF8DC (255,248,220)
AntiqueWhite #FAEBD7 (250,235,215)
BlanchedAlmond #FFEBCD (255,235,205)
Bisque #FFE4C4 (255,228,196)
LightYellow #FFFFE0 (255,255,224)
LemonChiffon #FFFACD (255,250,205)
LightGoldenrodYellow #FAFAD2 (250,250,210)
PapayaWhip #FFEFD5 (255,239,213)
PeachPuff #FFDAB9 (255,218,185)
Moccasin #FFE4B5 (255,228,181)
PaleGoldenrod #EEE8AA (238,232,170)
MistyRose #FFE4E1 (255,228,225)
LavenderBlush #FFF0F5 (255,240,245)
Lavender #E6E6FA (230,230,250)
Thistle #D8BFD8 (216,191,216)
Azure #F0FFFF (240,255,255)
LightCyan #E0FFFF (224,255,255)
PowderBlue #B0E0E6 (176,224,230)
PaleTurquoise #E0FFFF (175,238,238)
Honeydew #F0FFF0 (240,255,240)
MintCream #F5FFFA (245,255,250)

Já imaginou como seria um website apenas com cores preto e branco e sem a inserção de multimídia?

Antes do surgimento do protocolo HTTP e da linguagem HTML, a navegação de sites era apresentada através de uma tela similar ao do terminal, com fundo preto e fonte branca ou verde, onde a navegação era através do teclado. Um ótimo exemplo disso é o The Gopher Project.

Em 1989 o britânico Tim Berners-Lee dava ínicio a um projeto que mais tarde seria conhecido como HyperText Markup Language, o HTML, a principal linguagem quando o assunto é desenvolvimento web. Em 1991 surge o primeiro website, que ainda está online.

Com o HTML, passou a ser possível a inserção de multimídia e uma melhor manipulação de fontes, cores e posicionamento de elementos. Por consequência, conforme foram lançando novas versões, o HTML foi recebendo novas funcionalidades, até chegar no que conhecemos hoje, o HTML5.

Tela inicial do The Gropher Project em Cores Preto e Branco, sem uso de HTML
Tela inicial do The Gropher Project

As cores no HTML e CSS

No HTML e CSS, as cores podem ser definidas através de seu nome (em inglês), através do código hexadecimal, ou através do seu valor RGB. Com as novas versões do CSS, é possível também utilizar os valores RGBA, HSL e HSLA. Esses valores são intensidades de cores ou propriedades (como saturação e opacidade) que juntos formam uma outra cor.

Então, após compreender como as cores funcionam, é interessante estar sempre com a tabela de cores HTML com fácil acesso para consultar sempre que precisar.

Cores Hexadecimais

O código Hexadecimal para cores consiste em seis letras ou números precedidos do “#”. Os dois primeiros elementos representam a intensidade de vermelho, o terceiro e quarto elementos representam a intensidade de verde e os dois últimos a intensidade de azul. Desta forma, o resultado final será a combinação dessas três cores em diferentes intensidades, formando a cor desejada. Os valores variam entre 00 (mais escuro) até FF (mais claro). Por exemplo, temos o código #FFFFFF, que representa a cor branca, pois tem a intensidade máxima das três cores. Do mesmo modo, #FF0000 representa a cor vermelha, com intensidade máxima de vermelho e nenhuma intensidade para verde e azul. Na tabela de cores HTML, é possível encontrar mais de 100 códigos hexadecimais das cores mais utilizadas.

RGB

Do mesmo modo, valor RGB significa Red, Green, Blue (vermelho, verde, azul) e sua teoria é a mesma, a intensidade dessas três cores formarão a cor final. Os RGB é declarado com três valores com escala entre 0 e 255. Dessa forma temos o código rgb(255,255,255) para a cor branca, rgb(255,0,0) para a cor vermelha e rgb(0,0,0) para a cor preta. Na tabela de cores HTML, é possível encontrar mais de 100 valores RGB das cores mais utilizadas.

RGBA

No sistema RGBA, é utilizado o mesmo código do sistema RGB porém acrescenta-se um novo valor, o Alpha. O valor alpha significa a opacidade da cor, que varia de uma escala entre decimais de 0.0(transparente) e 1.0 (opaco). É muito utilizado para a sobreposição de elementos, sem perder a visibilidade do elemento inferior, dando a sensação de transparência. Por exemplo: para a cor preta com 50% de opacidade, utilizamos o rgba(0,0,0,0.5).

HSL

Diferentemente, o sistema HSL representa Hue (tom), Saturation (saturação) e Lightness (luminosidade). O valor do tom é medido em ângulos expresso em graus. O valor de saturação é medido em porcentagem, sendo 0% um leve sombreado de saturação e 100% uma saturação total da cor. O valor de luminosidade também é expresso em porcentagem. Por exemplo: um valor igual a 100% resulta em cor branca e 0 em cor preta, sendo 50% o valor mais usual.

HSLA

Assim como no RGBA, no sistema HSLA segue o mesmo padrão do HSL, acrescentando o valor Alpha, que representa a opacidade. Também varia numa escala entre 0.0 e 1.0.

Aplicando cores nos elementos HTML

No HTML, podemos customizar as cores nos elementos através do seu estilo, podendo ser feito na própria tag, com a utilização da propriedade style ou através de uma folha de estilo, seja ela interna ou externa. Após a leitura, realize testes práticos, utilize a tabela de cores HTML do início deste artigo e aplique em seus elementos.

Modificando as cores inline das tags HTML

Para modificar o estilo de um elemento inline, basta acrescentar dentro da tag do elemento o atributo style e assim realizar as modificações.

Por exemplo: se tivermos um elemento p e queremos alterar sua fonte para a cor azul, bastaria utilizar o código:

<p style=”color:blue”>Azul</p>

Como resultado, teremos:

Azul

Mas e se quisermos modificar também o background do elemento? Então podemos utilizar a propriedade background-color para isso!

Dessa forma, vamos aplicar ao nosso elemento p um fundo vermelho:

<p style=”color: blue; background-color: red”>Azul</p>

Como resultado, teremos:

Azul

Fácil, não é?

Escolha algumas cores, através da tabela de cores HTML, e pratique!

Modificando as cores através de uma folha de estilos CSS

Através das tags <script></script>, podemos inserir um código CSS dentro dela, ou podemos também aplicar um estilo externo. Dessa forma, fica muito mais fácil para alterar os estilos dos elementos.

Por exemplo, vejamos a seguinte estrutura em HTML:

<body>
    <p>Olá mundo</p>
    <p>Olá mundo</p>
    <p class="vermelho">Eu sou vermelho</p>
    <p class="azul">Eu sou Azul</p>
    <p class="bgciano">Eu tenho um Background ciano!</p>
</body>

Como resultado inicial, teremos:

Olá mundo

Olá mundo

Eu sou vermelho

Eu sou Azul

Eu tenho um Background ciano!

Repare que nada aconteceu, pois ainda não aplicamos nenhum estilo. Mas se quisermos aplicar a cor púrpura a todos os elementos p, basta utilizar o CSS:

p{ 
    color: #ff00ff; 
}

 

O resultado será:

Olá mundo

Olá mundo

Eu sou vermelho

Eu sou Azul

Eu tenho um Background ciano!

Aplicando agora o estilo para as classes, teremos um novo resultado.

p{
  color: #FF00FF; 
}
p.vermelho{
  color:red;
} 
.azul{
  color:rgb(0,0,255);
}
.bgciano{
  background-color: #00FFFF;
}

 

Olá mundo

Olá mundo

Eu sou vermelho

Eu sou Azul

Eu tenho um Background ciano!

Da mesma forma, você também pode aplicar essa técnica para diversos elementos e propriedades, gerando cores para os textos e background do seu site. Contudo, para criar um layout bonito, é importante entender como as cores funcionam e interagem entre si. Mas se você não puder se aprofundar no estudo da Teoria das Cores, há ferramentas que podem auxiliar.

Ferramentas para utilizar em conjunto com a tabela de Cores HTML e CSS

Vale a pena utilizar algumas paletas de cores, veja abaixo algumas sugestões:

  • Material UI Colors: Neste site é possível encontrar as cores padrões mais utilizadas no Material Design, são cores vibrantes porém sofisticadas e modernas, muito utilizadas para produção de websites hoje em dia. Ao clicar em cima da cor, a ferramenta já copia o código hexadecimal automaticamente para você, podendo colar diretamente no arquivo HTML e CSS! Vale a pena dar uma olhada;
  • Color Hunt: Neste Site, é possível encontrar diversas paletas de cores, feitas tanto por profissionais como por amadores, você pode selecionar as que mais te agradem e utilizar;
  • Adobe Color: Esta ferramente pertence a Adobe, é muito útil para gerar combinações de cores, ao clicar em uma cor, ela já seleciona as cores que se enquadram na mesma, vale muito apena utilizar essa ferramenta!

Após escolher as cores com a ajuda das ferramentas acima, você pode utilizar a nossa tabela de cores HTML para copiar o código hexadecimal, nome ou valores RGB diretamente para seu código.

O post Tabela de cores HTML: aplicando cores nas tags HTML apareceu primeiro em Homehost.

Links HTML: saiba o que são e como utilizar no seu site

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Neste artigo, vamos entender o que são os links HTML, como surgiram, sua sintaxe e algumas formas de aplicação. Além disso, veremos diversos exemplos práticos, para você praticar e utilizar em suas páginas HTML.

Este artigo possui os seguintes tópicos:

O que são os links HTML

Desde a origem da internet, o que torna a web o que ela é hoje é justamente a possibilidade de vincular um documento a qualquer outro documento ou recurso. Essa função é chamada de hiperlink ou link. Mas afinal de contas, o que são os links HTML?

O link HTML, nada mais é que uma função do HTML que permite inserir os hiperlinks em diversos elementos, como textos e imagens. Um link precisa sempre apontar para uma URL (endereço) existente em seu site. Caso contrário, você poderá obter uma mensagem de erro 404.

A tag link do HTML está presente desde a primeira versão, criada por Tim Berners-Lee.

O surgimento dos links HTML

Em 1980 o Fisico Britâncio Tim Berners-Lee iniciou um projeto baseado no conceito de hipertexto denominado Enquire, desenvolvido inicialmente em linguagem Pascal. Anos mais tarde, Tim Berners-Lee e Robert Cailliau conseguiram implementar a primeira comunicação entre um cliente e um servidor através da internet, o protocolo HTTP. Em 1989, surgia então a World Wide Web (www).

Em conjunto à implementação da World Wide Web, Tim Berners-Lee lançou a linguagem HTML (HyperText Markup Language). A versão inicial do HTML foi baseada na SGML, uma linguagem de estruturação de documentos. Foi dele que o HTML herdou diversas tags como as de título (<h1> a <h6>), de parágrafos (<p>) e a de cabeçalho (<head>). A maior diferença entre essas duas linguagens de marcação é que o HTML implementava a tag <a>, surgindo então o link HTML, que permitia a ligação de uma página a outra.

Certamente esse conceito de ligação entre um documento a outro é o grande diferencial e principal conceito que define a base do funcionamento da web.

Como fazer um link em HTML

No HTML, os links são definidos pela tag <a>. Dentro dessa tag incluímos o atributo href (Hypertext Reference), que é o endereço de destino do link. Dentro do conteúdo da tag <a>, incluímos então o texto ou elemento que servirá como redirecionador, ou seja, que ao ser clicado, executará a função de redirecionar para o endereço dentro do atributo href.

Dessa forma, a sintaxe básica do HTML link é:

<a href="url">Exemplo</a>

A tag <a> pode ser utilizada dentro ou fora dos demais elementos do HTML, como no exemplo abaixo onde criamos um parágrafo, e dentro dele, apenas a palavra HomeHost contém um hiperlink para a página inicial da HomeHost:

<p>Seja redirecionado à página da 
<a href="https://www.homehost.com.br/">HomeHost</a></p>

Como resultado, teremos:

Seja redirecionado a página da HomeHost

Viu como é simples?

Estilizando o link

Por padrão, a tag <a> traz consigo o estilo próprio com o texto sublinhado e na cor azul, para links ainda não visitados, roxo para links visitados e vermelho para links ativos. Porém, podemos estilizar diretamente os links através do estilos inline ou dentro do elemento <style>. Dessa forma, podemos reiniciar o estilo da tag apenas aplicando “text-decoration:none”. Também podemos utilizar as pseudo classes do CSS. Você pode aprender mais neste outro artigo sobre a tabela de cores HTML.

Vejamos um exemplo de estilização CSS:

<style>
/*Link não visitado */
a:link {
  color: green;
  text-decoration: none;
}

/*Link já visitado*/
a:visited {
  color: blue;
  text-decoration: none;
}

/*Quando o mouse passa por cima*/
a:hover {
  color: pink;
  text-decoration: none;
}

/*Link ativo/selecionado*/
a:active {
  color: yellow;
  text-decoration: none;
}
</style>

Também poderíamos atribuir um estilo único para o elemento <a>, fazendo com que, independente da condição, ele receberia o mesmo estilo. Veja o exemplo a seguir:

<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
<style>
    a{
        text-decoration: none;
        background-color: yellow;
        color: red;
        border: 1px solid blue
        padding:3px 5px;
    }
</style>
</head>

<body>
    <a href="">
        Meu link personalizado
    </a>
</body>
<html>

Com o código acima, aplicamos uma borda azul, um fundo na cor amarela e a cor vermelha para o texto. Aplicamos também um padding (espaçamento). Portanto, perceba que poderíamos aplicar qualquer propriedade para a tag <a>. Isso acontece pois o mesmo tem como padrão de display bloco. Portanto, vejamos resultado do código acima:

Meu link personalizado

O atributo href

Através do atributo principal da tag <a>, o href=””, podemos redirecionar o usuário a outro documento ou recurso. Existem três diferentes tipos de links utilizados para redirecionamento dentro do href. Um link pode ser:

  • interno: redireciona para um elemento existente dentro da mesma página;
  • local: utilizados para páginas contendo o mesmo domínio, ou seja, entre páginas do mesmo site;
  • global: utilizados para páginas de outros domínios, ou seja, fora do site.

Veja abaixo alguns exemplos de como podem ser utilizados:

Interno - <a href="#contato">Contato</a>
Redirecionará ao elemento âncora contato.

Local - <a href="../pages/pagina2.html">Pagina 2</a>
Redirecionará ao arquivo pagina2.html pertencente à pasta pages.

Global - <a href="http://www.google.com/">Google</a>
Redirecionará à pagina inicial do Google

O atributo target

Além do atributo href, também podemos incluir o atributo target dentro da tag <a>. Esse atributo informa ao navegador como o redirecionamento deverá ocorrer, abrindo a página na mesma janela/aba do navegador ou abrindo uma nova janela/aba.

Os atributos target são:

  • _blank: abre a página em uma nova janela/aba;
  • _self: abre a página na mesma janela;
  • _parent: abre a página na mesma janela do link;
  • _top: cancela todos os demais frames e abre a nova página no mesmo navegador.

Com isso, veja o exemplo a seguir onde ao clicar no link, abrirá uma nova aba do navegador com a página inicial da HomeHost:

<a href="https://www.homehost.com.br/" target="_blank">
Página inicial da HomeHost</a>

Nesse exemplo temos o resultado:

O atributo title

O atributo title permite escrever um texto que aparecerá apenas quando passarmos o mouse por cima do link. Portanto, é um atributo importante que nos permite digitar informações úteis suplementares sobre o link, como o tipo de informação que a página contém ou avisos.

Veja um exemplo de como podemos utilizar esse atributo.

<a href="" title="Exemplo de como funciona o atributo title">
Confira como funciona o atributo title!
</a>

Com esse código, nosso resultado será:

Criando âncoras com os links HTML

Conforme o que foi explicado no tópico “O atributo href”, uma das possibilidades de utilizar o link HTML é através do redirecionamento interno, processo que também é conhecido como âncora. Para isso, utilizamos a tag <a> para linkar duas seções da mesma página. Além disso, podemos nomear a seção ou atribuir um ID a um determinado elemento, e assim, através da âncora, acontecerá o redirecionamento ao elemento.

Um ótimo exemplo de utilização desse processo, se encontra no inicio desse artigo: ao clicar nos links de qualquer um dos tópicos, você é redirecionado para essa posição! Este recurso também é muito utilizado dentro de menus de páginas únicas e landing pages.

Confira o exemplo a seguir, utilizando como base o seguinte código:

<h1>Texto 1 de exemplo<a name="text1"></a></h1>
<h2>Texto 2 de exemplo<a name="text2"></a></h2>
<h2>Texto 3 de exemplo<a name="text3"></a></h2>

Agora vamos criar os links que ao serem clicados realizarão o redirecionamento para a posição do text1, do text2 e do text3:

<a href="#text1">Esse link leva ao Texto 1 de exemplo</a>
<a href="#text2">Esse link leva ao Texto 2 de exemplo</a>
<a href="#text3">Esse link leva ao Texto 3 de exemplo</a>

Confira os exemplos que deixamos para você testar essa funcionalidade:

Redirecionar para o topo do artigo
Redirecionar para o final do artigo

Link HTML de e-mail

Atualmente, o HTML é capaz de criar um link que redireciona para o envio de e-mail. Para criar essa função, basta colocar dentro do atributo href o “mailto:” e separados por uma interrogação “?”, o “subject=”. O “mailto” deve conter o endereço ao qual será enviado o e-mail, o “subject=” nada mais é que o assunto. Vejamos então o exemplo abaixo:

<p><a href="mailto:exemplo@examplo.com?subject=Assunto" >Clique aqui</a>
para enviar um e-mail.</p>

O resultado dessa linha de código é:

Clique aqui para enviar um e-mail.

Posteriormente, ainda podemos acrescentar um texto pré-estabelecido para o corpo do e-mail. Para isso acrescentamos ao código o “body=”

<p><a href="mailto:exemplo@examplo.com?subject=Assunto&body=Digite sua mensagem">
Clique aqui</a> para enviar um e-mail.</p>

Dessa forma, o resultado fica da seguinte forma:

Clique aqui para enviar um e-mail.

No exemplo utilizado anteriormente, incluímos a função de link em texto, porém, essa função é muito bem aproveitada quando inserida em imagens ou ícones. Atenção, para que essa forma de link funcione, é necessário ter um software de e-mail configurado em seu PC ou celular.

Link HTML e o atributo download

Anteriormente, vimos que é possível utilizar dentro do href uma url global, e com isso temos diversas possibilidades de utilizar os hiperlinks. Uma dessas possibilidades é utilizar uma url que redirecione para o download de um arquivo. Apenas com o atributo href, o download irá abrir normalmente, porém é muito recomendável utilizar o atributo download. Com esse atributo, podemos definir um nome padrão para o arquivo que será baixado.

Vejamos o exemplo a seguir:

<a href="urldodownload"
   download="nomedoarquivo.exe">
  Faça o download do Firefox 39 para Windows
</a>

Separamos o seguinte exemplo para vocês, o nome do download está como padrão exemplo.zip:
Faça o download aqui

Base link

Caso algum link utilizado possua um destino que não existe mais ou não funcione, podemos utilizar um base link para redirecionar o usuário a um endereço específico. Com este objetivo, acrescente a tag <base> no interior do elemento <head> do seu HTML. Posteriormente adicione dentro da tag <base> o atributo href contendo o endereço que servirá como base link. Dessa forma, caso o link não funcione, o mesmo será redirecionado para a url contida na tag <base>. Geralmente, utiliza-se a própria página inicial como base.

Vejamos o exemplo a seguir de como inserir um base link no seu código HTML:

<head>
  <base href="https://www.homehost.com.br/">
</head>

Assim, caso haja algum link que não funcione no site, o mesmo será redirecionado para a página inicial da HomeHost.

Certamente, esse elemento é um grande diferencial ao site, pois evita que o usuário tenha uma má experiência ao clicar num link defeituoso.

Links HTML em imagens

Já ficou claro que o a tag <a> permite sua utilização de diversas formas. Uma das formais mais exploradas atualmente é a de links em blocos. Ou seja: uma vez que o elemento <a> não possui nenhum impedimento com a inserção de blocos dentro dele, podemos inserir um link numa imagem, para toda uma <div> ou até mesmo para uma seção inteira de um site.

Portanto, vejamos o exemplo a seguir, onde vamos inserir uma imagem para um link:

<a href="https://www.homehost.com.br/" target="_blank">
    <img width="100" height="100" src="images/homehost.png">
</a>

Teremos como resultado o seguinte:

Link Html Aplicado a Logo da Home Host

Perceba que no exemplo anterior, utilizamos os atributos para alterar o tamanho da imagem normalmente. Portanto, a utilização da tag link não impede a estilização do elemento. A mesma regra vale para elementos de blocos, como no exemplo a seguir:

<a href="https://www.homehost.com.br/" target="_blank">
    <div height="100" style="background-color: blue;line-height: 100px;text-align: center;">
        <p style="color: white">Meu link em uma Div</p>
    </div>
</a>

Da mesma forma que utilizamos atributos de estilo inline normalmente, estamos agora aplicando um link para uma div inteira. Portanto, teste abaixo clicar em qualquer parte do bloco azul:

Meu link em uma Div

 

Além disso, há infinitas possibilidades de estilização e utilização do elemento link.

Pratique você mesmo

Após a leitura e estudo do conteúdo desse artigo, recomenda-se praticar! Por isso, faça testes com seus códigos, utilizando links externos, internos, locais e globais. Siga as sugestões abaixo e certamente você estará apto a utilizar as funcionalidades do link HTML em qualquer situação.

Então, seguem algumas sugestões para treinamento:

  • Comece fazendo o básico, aplicando link a algumas partes do texto;
  • Estilize o elemento link, tente deixá-lo com diversos estilos diferentes;
  • Crie um link que tenha o formato de um botão, com cores de fundo, e cor de fonte diferente da padrão;
  • Criem uma lista <ul> e para cada <li> inclua um link, como um menu;
  • Façam um menu que levem a determinada parte do site;
  • Utilize links dentro de imagens;
  • Utilize link de um download com um nome padrão do arquivo;
  • Experimente utilizar link dentro de uma div completa, estilize e brinque com essa div, aproveite para treinar seu CSS.

O post Links HTML: saiba o que são e como utilizar no seu site apareceu primeiro em Homehost.

Modal Bootstrap : um guia básico (com tutorial)

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Neste artigo, falaremos sobre o uso de modal Bootstrap. Bootstrap é um framework gratuito para o desenvolvimento de componentes de interface web front-end baseado em HTML, CSS e JavaScript. Com o intuito de melhorar a compreensão, trabalharemos com modelos-tutoriais. Para este exemplo, vamos usar a versão 4.3 do Bootstrap, a mais atual no momento da criação deste artigo.

Tópicos deste artigo:

 

Clique no botão abaixo para ver como funciona o nosso modal Bootstrap:


 

Código fonte de um modal Bootstrap

A seguir, o código do nosso botão e modal Boostrap por completo em sua versão final:

 

<html lang="pt-br">
  <head>

    <!-- Bootstrap CSS -->
    <link rel="stylesheet" href="https://stackpath.bootstrapcdn.com/bootstrap/4.3.1/css/bootstrap.min.css" integrity="sha384-ggOyR0iXCbMQv3Xipma34MD+dH/1fQ784/j6cY/iJTQUOhcWr7x9JvoRxT2MZw1T" crossorigin="anonymous">

    <title>Modal em Bootstrap | HomeHost</title>
  </head>
  <body>
    <!-- Botão que irá abrir o modal -->
    <button type="button" class="btn btn-success btn-lg mt-2 ml-2" data-toggle="modal" data-target="#meuModal">Abrir Modal</button>

    <!-- Modal -->
    <div id="meuModal" class="modal fade" role="dialog">
      <div class="modal-dialog">

        <!-- Conteúdo do modal-->
        <div class="modal-content">

          <!-- Cabeçalho do modal -->
          <div class="modal-header">
            <h4 class="modal-title">Título do modal</h4>
            <button type="button" class="close" data-dismiss="modal">&times;</button>
          </div>

          <!-- Corpo do modal -->
          <div class="modal-body">
            <p>Conteúdo no corpo do modal.</p>
            <p>Aqui você pode inserir todo o conteúdo necessário.</p>
          </div>

          <!-- Rodapé do modal-->
          <div class="modal-footer">
            <button type="button" class="btn btn-danger" data-dismiss="modal">Fechar</button>
            <button type="button" class="btn btn-primary">Salvar Alterações</button>
          </div>

        </div>
      </div>
    </div>

    <!-- Optional JavaScript -->
    <!-- jQuery first, then Popper.js, then Bootstrap JS -->
    <script src="https://code.jquery.com/jquery-3.3.1.slim.min.js" integrity="sha384-q8i/X+965DzO0rT7abK41JStQIAqVgRVzpbzo5smXKp4YfRvH+8abtTE1Pi6jizo" crossorigin="anonymous"></script>
    <script src="https://cdnjs.cloudflare.com/ajax/libs/popper.js/1.14.7/umd/popper.min.js" integrity="sha384-UO2eT0CpHqdSJQ6hJty5KVphtPhzWj9WO1clHTMGa3JDZwrnQq4sF86dIHNDz0W1" crossorigin="anonymous"></script>
    <script src="https://stackpath.bootstrapcdn.com/bootstrap/4.3.1/js/bootstrap.min.js" integrity="sha384-JjSmVgyd0p3pXB1rRibZUAYoIIy6OrQ6VrjIEaFf/nJGzIxFDsf4x0xIM+B07jRM" crossorigin="anonymous"></script>
  </body>
</html>

O que é um modal?

Antes de tudo, modal é basicamente uma janela que abre sobre o conteúdo da página sem se desfazer dele. É utilizado com o intuito de passar algum aviso ou informação extra para dar suporte ao conteúdo da página principal, por isso não se desfaz deste mesmo conteúdo.

Para que serve um modal?

Imagine, por exemplo, que uma loja online (e-commerce) disponibiliza uma lista de produtos com nome,  foto e uma descrição básica para cada produto. O site deve disponibilizar uma boa experiência ao usuário e ao mesmo tempo informação detalhada sobre o produto. Assim os desenvolvedores dessa loja online teriam basicamente duas opções (não fossem os modais):

1 – Incluir toda a informação sobre cada produto na página em que eles são listados. Aqui a página ficaria enorme e o visitante seria forçado a ver informações sobre produtos que não tem interesse e sequer cogita comprar. A poluição visual seria de alto impacto nesse modelo; ou

2 – Cada vez que o cliente quiser mais detalhes sobre um produto, será levado a outra página onde imagens, textos e scripts serão carregados. Neste modelo, o cliente que está pesquisando diversos produtos deverá navegar entre diversas páginas, o que consome mais tempo e banda (cada página aberta implica em uma grande quantidade de dados a serem carregados), prejudicando a experiência.

Para isso (além de outros usos) existe o modal Bootstrap. No nosso exemplo, cada vez que o cliente clicar em “Saiba mais” sobre um produto, a página em que se encontra simplesmente ficará por trás de um “pop-up” com novo conteúdo, fornecendo mais detalhes sobre o produto específico. Ao fechar o modal, o cliente simplesmente continua navegando na lista de produtos que não precisa ser carregada novamente.

Conectando a página ao Bootstrap

Para criar um modal em Bootstrap, antes precisamos incluir Bootstrap à nossa página. Caso não saiba como fazê-lo, pode simplesmente copiar o modelo padrão básico fornecido pelo próprio Bootstrap em seu site oficial (em inglês) clicando aqui.

Dessa maneira, iniciaremos incluindo um elemento <link> dentro do nosso <head> para conectar o CSS:

 

<head>
    <!-- Bootstrap CSS -->
    <link rel="stylesheet" href="https://stackpath.bootstrapcdn.com/bootstrap/4.3.1/css/bootstrap.min.css" integrity="sha384-ggOyR0iXCbMQv3Xipma34MD+dH/1fQ784/j6cY/iJTQUOhcWr7x9JvoRxT2MZw1T" crossorigin="anonymous">
    <title>Modal em Bootstrap | HomeHost</title>
  </head>

 

A seguir, algumas linhas serão necessárias antes do fechamento do <body>, aqui estaremos trazendo scripts utilizados pelo Bootstrap (o que permite alterar não apenas o estilo mas também manipular elementos na nossa página):

 

<body>

    <!-- Optional JavaScript -->
    <!-- jQuery first, then Popper.js, then Bootstrap JS -->
    <script src="https://code.jquery.com/jquery-3.3.1.slim.min.js" integrity="sha384-q8i/X+965DzO0rT7abK41JStQIAqVgRVzpbzo5smXKp4YfRvH+8abtTE1Pi6jizo" crossorigin="anonymous"></script>
    <script src="https://cdnjs.cloudflare.com/ajax/libs/popper.js/1.14.7/umd/popper.min.js" integrity="sha384-UO2eT0CpHqdSJQ6hJty5KVphtPhzWj9WO1clHTMGa3JDZwrnQq4sF86dIHNDz0W1" crossorigin="anonymous"></script>
    <script src="https://stackpath.bootstrapcdn.com/bootstrap/4.3.1/js/bootstrap.min.js" integrity="sha384-JjSmVgyd0p3pXB1rRibZUAYoIIy6OrQ6VrjIEaFf/nJGzIxFDsf4x0xIM+B07jRM" crossorigin="anonymous"></script>
  </body>

 

Com isso, a nossa página estará configurada para utilizar Bootstrap e podemos agora criar elementos com propriedades e classes específicas como as que utilizaremos para o nosso modal Bootstrap.

Criando um modal Bootstrap básico

No corpo da página, logo após abrir a tag <body>, vamos inserir o código que criará o botão que servirá como gatilho (trigger) para o nosso modal.

 

<!-- Botão que irá abrir o modal -->
    <button type="button" class="btn btn-success btn-lg mt-2 ml-2" 
     data-toggle="modal" data-target="#meuModal">Abrir Modal</button>

 

Para que possamos utilizar um modal sem precisar escrever sequer uma linha de código JavaScript, utilizamos a propriedade data-toggle com o valor modal em algum elemento de controle (como, no nosso caso, um botão) e o Bootstrap irá cuidar dessa funcionalidade para nós.

Vamos utilizar também a propriedade data-target para indicar o “alvo” do nosso botão. Assim, o Bootstrap sabe que modal abrir e fechar para o botão específico. Da mesma forma, as classes que não mencionamos são para especificações no design, o que não é o foco deste tutorial. Nosso botão deverá estar assim:

O nosso botão deverá parecer assim

 

A seguir, criamos um <div> com a classe modal e com o idmeuModal (podemos dar o id que quisermos contanto que seja o mesmo no data-target do botão) e dentro deste primeiro <div> um outro com a classe modal-dialog (sem a qual, não haverá o design de uma janela pop-up).

 

<!-- Modal -->
    <div id="meuModal" class="modal fade" role="dialog">
      <div class="modal-dialog">
        [... estrutura básica do modal ...]
      </div>
    </div>

 

Conforme podemos observar no código acima, ainda adicionamos uma classe fade ao modal. Isso serve apenas para aprimorar a experiência, dando um efeito ao surgimento do modal, que não irá aparecer de vez, mas abrir e fechar lentamente. Remover a classe fade não influenciará no funcionamento do modal, apenas na experiência do usuário (user experience).

Seguindo, criaremos dentro do <div> com a classe modal-dialog um outro <div> com a classe modal-content. Do inglês, content significa conteúdo, e é aqui que o conteúdo do nosso modal será incluído. O nosso código deverá ficar assim:

 

<!-- Conteúdo do modal-->
        <div class="modal-content">

          <h1>Olá, mundo!</h1>

        </div>

 

Agora, ao clicarmos no nosso botão para o modal Bootstrap, deveremos ver algo como:

Modal Bootstrap básico sem estrutura (cabeçalho, corpo e rodapé)

Organizando o modal Bootstrap

Podemos concordar que o nosso modal Bootstrap não está o mais bonito de todos, não é mesmo? Por isso o Bootstrap foi criado, para facilitar o processo, neste caso, de criação do nosso modal. Veremos a seguir como melhor estruturar o nosso modal Bootstrap.

Assim como uma página contém cabeçalho, corpo e rodapé, um modal Bootstrap tem os mesmos elementos. Para isso, dentro do nosso <div> com classe modal-content, criaremos 3 outros elementos <div>, um com classe modal-header (cabeçalho), um com modal-body (corpo do modal) e o terceiro com a classe modal-footer (rodapé).

Cabeçalho do modal Boostrap

A título de exemplificação e para aprimorar o resultado final, vamos inserir um conteúdo inicial básico:

 

<!-- Cabeçalho do modal -->
          <div class="modal-header">
            <h4 class="modal-title">Título do modal</h4>
            <button type="button" class="close" data-dismiss="modal">&times;</button>
          </div>

 

Além disso, temos um botão com &times; que nada mais é do que o nome HTML para o símbolo de multiplicação, ou seja, o X que também utilizamos como símbolo de fechar. É necessário usar aqui a propriedade data-dismiss=”modal”, pois é o que indica que esse botão fechará o nosso modal Bootstrap.A classe modal-title no nosso elemento <h4> é uma classe de estilo que o Bootstrap usa para manipular os títulos dos modais. Remover essa classe não irá impedir o modal Bootstrap de funcionar, mas trará uma leve alteração no design.

Corpo e rodapé do modal Bootstrap

Continuando com os dois elementos <div> seguintes, teremos:

 

<!-- Corpo do modal -->
          <div class="modal-body">
            <p>Conteúdo no corpo do modal.</p>
            <p>Aqui você pode inserir todo o conteúdo necessário.</p>
          </div>

          <!-- Rodapé do modal-->
          <div class="modal-footer">
            <button type="button" class="btn btn-danger" data-dismiss="modal">Fechar</button>
            <button type="button" class="btn btn-primary">Salvar Alterações</button>
          </div>

 

Cada <div> que criamos aqui pode conter uma enorme quantidade de conteúdo. Só para exemplificar, adicionamos dois parágrafos no corpo do nosso modal Bootstrap. Para aprender mais sobre criação de sites e outros temas web, visite nossa seção de tutoriais.

Com o fim de criar um design básico bastante limpo e bonito, inserimos dois botões no rodapé do nosso modal Bootstrap. Em suma, as classes btn-primary e btn-danger são apenas classes básicas de estilo no Bootstrap. Para testar outros estilos, sugerimos que veja a documentação Bootstrap (em inglês).

Agora, ao clicarmos no nosso botão, teremos uma janela com cabeçalho, corpo e rodapé:


 

Aprofundando seus conhecimentos em modal Bootstrap

Com a finalidade de tornar o processo de criação mais fácil, Bootstrap fornece uma enorme quantidade de opções de design e características no uso de modal. Uma vez que a nossa proposta é oferecer um tutorial básico, sugerimos visitar a documentação oficial do Bootstrap para aprofundar seus conhecimentos (e testar novas opções) em modal Bootstrap. Além disso, para aprender mais sobre hospedagem, design, desenvolvimento e outros temas web, visite nossa página de tutoriais.

E lembre-se: para que o mundo possa ver o seu modal Bootstrap, será necessário hospedar a sua página na internet. Na HomeHost temos as melhores opções para clientes de todos os tamanhos. Verifique nossos planos de hospedagem.

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O que é HTML? Entenda de forma descomplicada

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Se você trabalha ou tem familiaridade com tecnologia e internet, provavelmente já ouviu falar sobre HTML. Mas afinal, o que é esse tal de HTML?

Neste artigo, você encontrará os seguintes tópicos:

O que é HTML?

Criada pelo britânico Tim Berners-Lee, o acrônimo HTML significa HiperText Markup Language, traduzindo ao português: Linguagem de Marcação de Hipertexto.  O HTML é o componente básico da web, ele permite inserir o conteúdo e estabelecer a estrutura básica de um website. Portanto, ele serve para dar significado e organizar as informações de uma página na web. Sem isso, o navegador não saberia exibir textos como elementos ou carregar imagens e outros conteúdos.

Os hipertextos são conjuntos de elementos conectados. Esses podem ser palavras, imagens, vídeos, documento, etc. Quando conectados, formam uma rede de informações que permite a comunicação de dados, organizando conhecimentos e guardando informações.

Ao visitar uma página simples na web, você pode perceber que existem diferentes distribuições e tamanhos para títulos, parágrafos, imagens, vídeos e qualquer outro elemento. Essa estrutura é estabelecida através do HTML. No inicio da web, era comum encontrar sites apenas contendo textos e imagens simples, com estrutura básica e sem estilizações. Porém, nos dias atuais, muito dificilmente você encontrará sites que possuam apenas elementos HTML. Portanto, podemos considerar o HTML o “esqueleto” da sua página.

Imagine então que além do esqueleto, é necessário ter o corpo. Para isso, temos então as linguagens CSS e o JavaScript, que em conjunto com HTML, formam a base para todos os websites atuais. Veremos mais à frente o que significam essas linguagens.

Como funciona o HTML

Através de um documento HTML, ou seja, um documento com a extensão .html ou .htm., o navegador faz a leitura do arquivo e renderiza o seu conteúdo para que o usuário final possa visualizá-lo. Os arquivos .html podem ser visualizados em qualquer navegador (como Google Chrome, Safari, ou Mozilla Firefox).

Geralmente um site é composto por diversas páginas HTML, como por exemplo: um website que contenha três páginas (uma homepage, uma página de contato e uma página de produtos) receberá ao menos três documentos .html distintos, sendo uma para cada página do website.

O código pode ser escrito através de qualquer editor de texto, como o próprio bloco de notas. Cada página consiste em uma série de tags (também chamados de elementos) que podem ser considerados os blocos de construção das páginas. Portanto, esses blocos são a maneira com a qual o HTML faz a marcação dos conteúdos, criando a hierarquia e a estrutura do mesmo, dividido entre seções, parágrafos, cabeçalhos, e outros.

O que são tags

Através de qualquer editor de texto, como o Sublime Text, o NotePad++ ou até mesmo o bloco de notas, é possível criar um documento com a extensão .html que será renderizado pelos navegadores.

Conforme explicado anteriormente, este documento consiste em uma série de tags. As tags são códigos que definem toda a estrutura da página, tais como o seu tamanho, a fonte da letra, as cores, as quebras de linha e etc. A maioria dos elementos do documento HTML são compostos por uma estrutura de abertura e uma de fachamento, como <tag> e </tag>. Há também tags de estrutura única, como a  tag <br/> que realiza uma quebra de linha.

Digamos que você queria escrever um paragrafo, chamamos então a tag <p>, escrevemos o paragrafo e finalmente fechamos a tag com </p>:

<p>Meu primeiro paragrafo.</p>

Dessa forma, ao salvar o arquivo com a extensão .html e abri-lo em um navegador, você verá o parágrafo escrito na tela do navegador.

Principais tags do HTML

Atualmente existem mais de 140 tags, mas algumas delas quase não são utilizadas. Dentre as mais utilizadas temos:

  • <head> – local para declarar todas informações, como título e metadados da sua página;
  • <title> – define o título;
  • <body> – local para declarar todos os elementos que irão compor o corpo da página;
  • <h1>,<h2>,<h3>,<h4>,<h5 >e <h6> – Tags para definir um título e subtítulos, variando de 1 a 6, sendo h1 o título mais importante e h6 o de menor importância;
  • <p> – Tag para definir um parágrafo.+;
  • <a>Tag de link, junto ao atributo href=”” é responsável pela principal característica da web;
  • <header> – define um cabeçalho;
  • <section> – define uma seção;
  • <article> – define um artigo;
  • <div> – define uma divisão;
  • <footer> – define um rodapé;
  • <nav> – define uma área de navegação (como menus);
  • <table> – define uma tabela;
  • <ol> – define uma lista ordenada;
  • <ul> – define uma lista não ordenada;
  • <li> – define o item de uma lista;
  • <form> – define um formulário;
  • <input> – define os campos do formulário;
  • <textarea> – define uma área para o usuário digitar um texto;
  • <button> – define um botão;
  • <img> – permite inserir uma imagem no seu documento.

A estrutura básica de um documento HTML

Agora que já sabemos como funciona e quais as suas principais tags, vamos entender como é formado a estrutura básica de um documento HTML.

O documento deve conter uma declaração informando o doctype, que no caso do HTML5, basta declarar com o elemento <!DOCTYPE html>. Após isso iniciamos nosso documento com a tag <html> que deverá ser fechada ao final do documento com </html>. Posteriormente, nosso documento deverá ter um elemento <head> que receberá todas as informações básicas da sua página, como o título, links de elementos externos, metadados, etc. Declaramos então um título para página através da tag <title>. Finalmente abrimos então a tag <body> que consiste no corpo do nosso documento, onde ficarão todos os elementos que serão renderizados na tela do navegador. Dessa forma, temos a estrutura básica do nosso documento html:

<!DOCTYPE html>
<html>
    <head>
        <title></title>
    </head>

    <body>

    </body>
</html>

Para que não ocorram erros de renderização ou incompatibilidade de caracteres, devemos também declarar o padrão de teclado. No Brasil e em boa parte da América Latina, utilizamos o padrão UTF-8. Dessa forma, através da tag de metadados <meta/>, vamos declarar dentro de um atributo charset que nosso padrão é o UTF-8. Temos assim a estrutura básica de nosso documento HTML:

<!DOCTYPE html>
<html>
    <head>
        <title></title>
        <meta charset="utf-8"/>
    </head>

    <body>

    </body>
</html>

Vamos agora aprender um pouco a história do HTML e como evoluiu para se tornar o que é hoje.

Como surgiu o HTML

Em 1980, o Físico Britânico Tim Berners-Lee, iniciou um projeto baseado na Marcação de HiperTexto, denominado ENQUIRE. Este projeto foi realizado inicialmente através da linguagem de programação Pascal. Anos mais tarde, em 1889, Tim Berners-Lee e o estudante Robert Cailliau conseguiram implementar a primeira comunicação entre o usuário e servidor através do protocolo HTTP. Com isso, surgia então a World Wide Web (www), a web que conhecemos hoje.

Com o objetivo de facilitar comunicação e disseminação de documentos entre pesquisadores, ele criou então a linguagem de marcação de hipertexto, o HTML. A sua primeira versão foi publicada em 1991 e foi baseada na SGML, uma linguagem de marcação utilizada para a estruturação de documentos. O SGML já possuía diversas tags que foram herdadas pelo HTML. Contudo, a maior diferença entre essas duas linguagens, é que o HTML implementava a tag <a>, permitindo a ligação de uma página a outra, conhecido como link.  A interligação entre documentos é a base do funcionamento de toda Web.

A linguagem de marcação de hipertexto ficou bastante conhecida quando começou a ser utilizada para formar a rede pública daquela época. Alguns anos mais tarde, se tornaria a linguagem padrão da internet que conhecemos hoje.

A evolução do HTML

Conforme visto anteriormente, a primeira versão do HTML surgiu no início da década de 90. Entre 1990 e 1995 passou por várias atualizações e modificações em sua estrutura. Até então, quem supervisionava e controlava o padrão da linguagem era o CERN. Desse ano em diante, a entidade que regula os padrões da web,  W3C (The World Wide Web Consortium), passou a supervisionar e controlar a linguagem de marcação de hipertextos, tornando-a uma linguagem padrão da web.

Em 1993, Dave Raggett propôs uma evolução do padrão, denominada HTML+. Entretanto, tal proposta nunca foi implementada e a primeira versão sucessora só viria a surgir em 1995:

1995 – Versão 2.0

Apesar de diversas atualizações e modificações, a primeira versão após a criação do HTML puro só foi surgir em 1995, a versão 2.0. Seu surgimento ocorreu no primeiro evento mundial sobre a Web, o World Wide Web Conference. O seu objetivo era formalizar todas as características do HTML que já eram utilizadas.

1997 – Versão 3.2

A versão 3.2, lançada em 1997, além de trazer novas funcionalidades à linguagem, corrigiu diversos problemas de compatibilidade da versão 2.0. Foi lançada pelo grupo de trabalho do W3C, fazendo com que ela fosse tratada como prática comum. O HTML 3.2 implementou características como tabelas, applets e texto flutuante ao redor de imagens.

1999 – Versão 4.0.1

Em 1999, a versão 4.0.1 foi lançada trazendo a compatibilidade com as suas versões anteriores através de três implementações:

  • Scrict  – implementação na qual fica proibida a utilização de elementos obsoletos da linguagem;
  • Transitional  – implementação na qual os elementos obsoletos são permitidos;
  • Frameset – implementação direcionada para site que usam frames.

Acrescentou novas funcionalidades com suporte para opções de multimídias e folhas de estilos. Também foi construído pensando em melhorar as práticas de programação. O HTML4 ocupou lugar de destaque no mundo web por muitos anos e até hoje ainda é utilizado por alguns desenvolvedores da web.

2000 – XHTML 1.0

No ano 2000, pouco tempo após incrementar a versão 4.0.1, foi lançada a primeira versão do XHTML, que combinava as vantagens do HTML com as do XML. O XHTML trazia uma sintaxe mais rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado.

2004 – a fundação da WHATWG

Em 2004, foi fundado o WHATWG (Web Hypertext Application Technology Working Group) por desenvolvedores de grandes empresas como Mozilla, Apple e Opera. A partir desse momento, teve início o trabalho de criação da nova versão do HTML.

2014 – A grande mudança: a versão 5 do HTML

A versão 5 do HTML foi desenvolvida para aperfeiçoar a experiência da World Wide Web para os desenvolvedores e usuários finais. Ela trouxe grandes avanços para a linguagem. O HTML 5 fornece o suporte de áudio e vídeo em alto nível que, até então, não existia nas versões anteriores sem o uso de plug-ins. Essa nova versão também nasceu com uma proposta marcante: ela não é uma versão final, ou seja, seguirá recebendo mudanças ao longo do tempo.

Anteriormente, as versões não eram padronizadas para criação de seções comuns e específicas como rodapés, cabeçalhos,  menus, artigos, etc. Com a introdução de tags como <header>, <footer>, <section>, <article>, <nav>, etc, o HTML5 trouxe uma forma semântica de se trabalhar com a linguagem. Com esse avanço, foi possível aumentar a interatividade sem a necessidade de instalação de plug-ins. É um código pronto para futuros dispositivos, facilitando a reutilização da informação de diferentes maneiras. Portanto, possibilita diversas funcionalidades que antes só eram possíveis com plugins, sem que isso sobrecarregasse o website, mantendo-o leve e rápido.

Com isso, as novas tags semânticas trouxeram grandes avanços para técnicas de SEO e para a leitura, pois informam ao navegador sobre o significado do conteúdo.

A relação entre HTML, CSS e JavaScript

HTML 5, CSS 3 e JavaScript

Conforme explicado anteriormente, no inicio do artigo, o HTML servirá para marcar todos os elementos da nossa página. Ele funciona como se fosse o esqueleto de uma página. Porém, sozinho o HTML é limitado a essa função, mesmo em sua versão mais atual.

Sendo assim, podemos definir que uma página web é composta por três camadas. O HTML formará a primeira camada que apresenta o conteúdo ao usuário. O CSS formará segunda camada que dará forma aos elementos. Finalmente, o Javascript formará a terceira camada que adicionará comportamentos dinâmicos à página.

CSS

Para poder dar forma ao nosso documento, é necessário trabalhar com o estilo em cascata, o CSS.  Com isso podemos estilizar todos nossos elementos, aplicando espaçamentos, cores, posicionamentos, tamanho de fontes, famílias de fontes, bordas e outros efeitos visuais que dão forma ao documento. Durante muito tempo, o estilo era aplicado diretamente na tag html. Hoje em dia, é possível utilizar um espaço dentro do seu documento html, através da tag <style></style> que deve ser declarada dentro do head, onde irá conter todo o CSS. Da mesma forma, pode-se utilizar uma folha de estilos externa, geralmente de extensão .css , o que deixa o código muito mais limpo e organizado. Atualmente, a versão mais recente do CSS é o CSS 3. Podemos considerar que o CSS é o corpo do nosso documento.

JavaScript

O JavaScript, diferentemente do HTML e do CSS, é uma linguagem de programação, e em conjunto com esses, ele é capaz de dar vida, gerar movimento ao site. Ele é o que tornará os elementos mais dinâmicos, pois é o JavaScript que permite a execução de scripts na nossa página. Dessa forma, quando o usuário está navegando em uma página e executa uma ação que resulte em um comportamento na página, muito provavelmente será um script que executará esse comportamento. Portanto, o JavaScript pode ser comparado com o movimento do corpo (e do esqueleto) da nossa página.

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Tags HTML: as principais tags para criar sua página HTML

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Neste artigo, vamos estudar algumas das mais importantes tags que o HTML utiliza em sua estrutura. Para começar é importante entender que o HTML é uma linguagem de marcação de hipertexto, e tem como principal função marcar e definir a estrutura de uma página na web. Saiba mais sobre HTML nesse artigo. Para esse tutorial, utilizaremos como base o HTML5, a versão mais recente do HTML.

Assim sendo, neste artigo você vai encontrar:

O que são tags HTML?

As tags são usadas para informar ao navegador a estrutura do site. Ou seja: quando se escreve um código em HTML, as tags serão interpretadas pelo navegador, produzindo assim a estrutura e o conteúdo visual da página.

A principal característica das tags é estarem sempre dentro dos sinais de chevron (sinal de “maior que” e “menor que”), ou seja: < >.

As tags HTML são divididas em dois tipos: as que precisam de fechamento e as que não precisam de fechamento. As tags que precisam de fechamento possuem a sintaxe <tag> </tag>, já as que não precisam de fechamento possuem como estrutura <tag/>.

Além disso, uma mesma tag pode receber um ou mais atributos, que possuirá um valor que modifica sua estrutura ou funcionalidade.

Atributos

Os atributos são usados para personalizar as tags, modificando sua estrutura ou funcionalidade. Igualmente, os atributos são utilizados para atribuir uma classe ou id a um elemento.

A maioria das tags tem seus próprios atributos. Contudo, existem alguns atributos genéricos que podem ser utilizados na maioria das tags HTML, vamos estudá-los:

  • class=” – Atribui uma classe ao elemento (uma classe pode ser utilizada para um ou mais elementos);
  • id=”… – Atribui um id ao elemento (um id deve ser único, ou seja atribuído a um único elemento);
  • style=”…” – Permite incluir elementos CSS (estilos) dentro da tag;
  • lang=”…” – Define o idioma principal do elemento;
  • title=”…” – Define o título do elemento;
  • alt=”…” – Define um texto alternativo e, por isso, é muito utilizado em imagens, auxilia nas práticas de SEO;
  • hidden – Oculta o elemento;
  • align=”…” – Permite definir o padrão de alinhamento desse elemento, como por exemplo: right, center, left e justify;
  • width=”…” – Define uma largura para o elemento;
  • height=”…” – Define uma altura para o elemento.

Essas são os principais atributos, porém existem diversos outros que devem ser estudados e podem ser utilizados no seu código.

Estrutura básica de um documento HTML

Um documento HTML recebe algumas tags que formam a sua estrutura básica. No HTML5, o documento padrão recebe a seguinte estrutura:

<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
    <title>Título da página</title>
    <meta charset="utf-8"/>
</head>
<body>

</body>
</html>

Em primeiro lugar, vamos agora entender para que serve cada uma dessas tags:

  • <!DOCTYPE html> – A tag !DOCTYPE informa ao navegador a versão do HTML que está sendo utilizada no documento. Por exemplo: no HTML5, basta incluir !DOCTYPE html, e assim o navegador já saberá que se trata de um documento na versão HTML5;
  • <html></html> – Esta tag é o elemento básico da estrutura do HTML. Assim sendo, ela conterá todos os elementos do seu documento. Todo documento HTML deve iniciar e finalizar com essa tag;
  • <head></head> – Essa tag delimita o cabeçalho do documento. Não possui nenhum valor visível, porém é capaz de transmitir ao navegador diversas informações muito úteis e essenciais a uma boa apresentação do seu documento HTML;
  • <title></title> – Essa tag define o título da sua página, o nome que aparecerá na sua aba, janela ou guia. Por esta razão, a tag >title> é de grande importância para o SEO;
  • <meta/> – Essa tag permite inserir metadados ao seu documento, no caso acima, a informação charset=”UTF-8″, que garante a compatibilidade do código com os caracteres de padrão latino americano;
  • <body></body> – Finalmente, a tag que representa o corpo do documento. Em síntese, é nessa tag que todos os elementos visíveis do seu site devem ser inseridos.

Agora que já conhecemos as tags HTML que formam a estrutura básica de uma página, podemos então estudar as diversas tags que contemplarão o documento.

Tags de comentários em HTML

Dentro de um documento, muitas vezes precisamos fazer comentários, para facilitar no desenvolvimento. Com isso, o código fica mais organizado e podemos deixar anotações importantes para possíveis mudanças, ou apenas para orientar o código. Dessa forma, na tag de comentários (que é aberta com <!– e fechada com –> ), todos elementos incluídos dentro dela serão apenas comentários, ou seja, não serão visíveis no navegador.

ex:

<!-- Meu comentário em HTML -->
<p>Olá Mundo</p> <!-- aqui é o meu paragrafo-->

Como resultado final no navegador, teremos:

Olá Mundo

Repare que todo conteúdo das tags de comentário não aparecerá, sendo restrito apenas a quem estiver lendo o seu código HTML. Pratique utilizar os comentários em seu código, isso é uma boa prática e muito recomendada dentro do mundo do desenvolvimento.

Tags HTML estruturais

As tags abaixo são utilizadas nos documentos em HTML5, e têm função estrutural no seu código. Portanto, essas tags têm grande importância na questão semântica da sua página, saber utilizá-las pode adequar o seu código para uma melhor visualização por parte do navegador e do usuário, além de proporcionar uma otimização para os processos de SEO.

  • <header></header> – Essas tags definem um cabeçalho. Portanto, todo conteúdo que estiver dentro dela faz parte de um cabeçalho, podendo ser utilizado dentro de outras sessões. Não confundir com as tags <head>;
  • <main></main> – Essas tags representam o conteúdo principal do seu corpo, ou seja, o conteúdo relacionado diretamente com o tópico central da página ou com a funcionalidade central da aplicação;
  • <footer></footer> – Essas tags definem um rodapé para a página, geralmente utilizadas no final da página;
  • <section></section> – Essas tags definem uma sessão para sua página;
  • <article></article> – Essas tags definem um artigo da sua página. Nesse sentido, são utilizadas para separar o conteúdo da sua página. Muito utilizado principalmente por blogs ou páginas de conteúdo;
  • <aside></aside> – Essas tags representam uma seção de uma página cujo conteúdo é tangencialmente relacionado ao conteúdo do seu entorno, que poderia ser considerado separado do conteúdo;
  • <nav></nav> – Essa tag define um conteúdo de navegação. Portanto, é muito utilizado em conjunto com listas e na criação de menus;
  • <div></div> – Define uma divisão da página. Desta forma, funciona como um container para conteúdo de fluxo. Uma vez que não possui um valor semântico, é muito utilizado para organizar melhor o conteúdo. Anteriormente ao HTML5, era utilizado no lugar das categorias acima.

A tags HTML de conteúdo

Agora que você já conhece as principais tags estruturais, pode organizar o seu conteúdo de forma adequada. Assim sendo, vamos listar as principais tags para incluir conteúdo à página, como títulos, parágrafos, imagens, links, etc.

Tags HTML de título

As tags de título possuem valor semântico, variando entre seis níveis hierárquicos. Para fins de otimização SEO é importante entender como funcionam, e fazer uma utilização adequada. Para definir títulos, utilizamos as tags:

<h1></h1> - Título de maior valor hierárquico
<h2></h2>
<h3></h3>
<h4></h4>
<h5></h5>
<h6></h6> - Título de menor valor hierárquico

Conforme dito anteriormente, a distribuição de título interferem no otimização do SEO de uma página.  Com isso, uma página contendo apenas h1 não seria bem vista pelos mecanismos de busca. Portanto, é importante dividir os títulos deixando o h1 apenas para o título principal, h2 ou h3 para títulos das seções e h4 a h6 para subtítulos ou títulos que possuam baixo valor hierárquico em relação aos demais.

Tags HTML de texto

As tags de texto definem textos, estilos de fonte, parágrafos, spans, quebras de linhas, etc. Vamos conhecê-las:

  • <p></p> – Principal tag de texto, compõe um parágrafo;
  • <span></span> – Apesar de ter uma funcionalidade e características parecidas com os parágrafos, costumam ser utilizadas apenas para pequenas informações, como legendas de um formulário, legendas de uma imagem, etc. Também pode ser utilizada para formar um container;
  • <pre></pre> – Tag utilizada para representar texto pré-formatado. Muito utilizada para inserir códigos;
  • <b></b> – Transforma o conteúdo em negrito;
  • <i></i> – Transforma o conteúdo em itálico;
  • <br/> – Essa tag não necessita de fechamento, ela executa a função de quebra de linha.
  • <hr/> – Essa tag não necessita de fechamento, ela forma uma linha horizontal.

Tag de link HTML

A tag de link HTML é responsável que faz a ligação entre um documento e outro, sendo ele da mesma página ou de uma página de outro domínio. Esse elemento garantiu que o HTML se destacasse, e moldou a internet da forma que ela é hoje! Portanto, é o principal fundamento que forma a web.

Para realizar um link, podemos chamar as tags <a></a> com o atributo href. Por exemplo, caso você queira criar um link no seu texto que redirecione à página inicial do google:

<p>Para acessar o Google, <a href="https://www.google.com">clique aqui.</a></p>

Como resultado, teremos:

Para acessar o Google, clique aqui.

Tags HTML de multimídia

As tags de multimídia servem para incluir imagens, vídeos, áudios, iframes e outros tipos de conteúdo multimídia.

<img>

Essa tag não necessita de fechamento, serve para incluir uma imagem ao seu texto. A partir dessa tag, utilizamos o atributo src=”” onde deve ser digitado o local em que a imagem se encontra. Também é muito utilizado em conjunto com o atributo alt para definir o texto alternativo da imagem.

Por exemplo:

<img src="imagens/imagem1.jpg" alt="imagem 1 da minha página">

<video> e <audio>

Essa tag serve para indicar a inserção de um vídeo. Com isso, devemos colocar alguns atributos dentro da tag para poder ativar o controle, a principal dela é o controls. Posteriormente, incluímos a tag <source> com os atributos src e type, onde receberão o local em que está o vídeo e o tipo do vídeo. É recomendado utilizar mais de um tipo de source do mesmo vídeo, para garantir maior possibilidade de compatibilidade com o navegador. Finalmente, podemos incluir uma mensagem que será renderizada apenas se o navegador do usuário não suportar a tag video.

Diante disso, vejamos os exemplos a seguir:

<video controls>
  <source src="video.mp4" type="video/mp4">
  <source src="video.ogg" type="video/ogg">
  Seu navegador não possui suporte para Vídeos.
</video>

A tag <audio> funciona da mesma forma que a tag <video>, portanto, utilizamos a tag <source> dentro dela. Vejamos o exemplo a seguir:

<audio controls>
  <source src="musica.ogg" type="audio/ogg">
  <source src="musica.mp3" type="audio/mpeg">
  Seu navegador não possui suporte para áudio.
</audio>

<iframe>

Os iframes são muito utilizados na atualidade, servem para incluir recursos de uma outra página nesta página. Vale a pena conferir o exemplo da W3C Schools, pagina de tutorias pertencente ao grupo W3C, a organização atualmente responsável pelos padrões da web.

Portanto, para inserir um iframe, basta utilizar a tag com o atributo src. Além disso, é possível incluir um texto dentro do elemento, caso o navegador do usuário não possua suporte para tal. Vejamos então o exemplo abaixo:

<iframe src="https://www.homehost.com.br">
  <p>Seu navegador não possui suporte para iFrames.</p>
</iframe>

Tags HTML de listas

Para poder criar uma lista, podemos utilizar uma lista ordenada, a partir das tags <ol></ol>, ou uma lista não ordenada, a partir das tags <ul></ul>. Posteriormente, incluímos dentro da lista os elementos da mesma, dentro das tags <li></li>.

Vejamos os exemplos a seguir:

<p>Minha lista ordenada:</p>
<ol>
  <li>item 1</li>
  <li>item 2</li>
  <li>item 3</li>
</ol>

<p>Minha lista não ordenada:</p>
<ul>
  <li>item 1</li>
  <li>item 2</li>
  <li>item 3</li>
</ul>

Tags HTML de formulário

As tags de formulário são muito utilizadas para obter informações do usuário, realizar cadastros, receber opiniões, entre outros. São importantíssimas para qualquer ramo do mercado.

Para iniciar um formulário, incluimos as tags <form> e </form>. Posteriormente, devemos incluir o conteúdo do formulário. Digamos que, por exemplo, você queira incluir três campos, sendo dois para coletar informações e um para receber uma mensagem. Desta forma, para criar os campos de preenchimento, deverá utilizar a tag <input>, enquanto para o campo referente à mensagem, deverá utilizar a tag <textarea>.

A tag <input>

A tag <input> possui o atributo type, que varia entre diversos tipos (vamos explicar os principais deles abaixo). Também há o atributo placeholder, que é um texto que ficará disponível enquanto nada for digitado nesse campo. Também é importante definir um atributo name para cada input.

  • <input type=”text”> – Define um campo que receberá qualquer caractere;
  • <input type=”email”> – Define um campo que receberá caracteres e verificará se o mesmo consiste em um e-mail válido;
  • <input type=”submit” value=”ENVIAR”> – Define um botão que servirá para o envio do formulário. Dentro dele, podemos atribuir o value, que será o texto dentro do botão de envio.

Existem outros tipos de <inputs> que podem ser estudados na documentação disponível pela W3C.

As tags <textarea></textarea>

Assim como a tag <input>, essa tag define um campo para o formulário. Porém, diferentemente, ela tem como principal característica ser uma área de preenchimento de texto, ou seja, permite que o usuário escreva um texto ou uma mensagem no seu interior. Também traz opções para que o usuário redimensione seu tamanho (resize). Dessa forma, podemos incluir uma area de texto utilizando as tags <textarea> e </textarea>.

Tags de estilos e scripts

Para podermos concluir esse tutorial, não poderíamos deixar de citar as tags <style> e <script>.

A tag <style> e </style> deve ser incluída no <head> do seu código HTML. Dentro dessa tag, é possível incluir todo o seu código CSS, ou seja, seu código de estilos.

Já a tag <script> e </script> tem como objetivo incluir códigos de scripts ao seu HTML, podendo ser incluída em qualquer parte. Contudo, recomenda-se fortemente que seja inserida após o <footer>. Dessa forma, podemos incluir nela um código javascript.

Crie sua página em HTML

Finalmente chegamos ao fim desse artigo. Porém deixamos aqui um ótimo exemplo para você poder estudar e treinar as diversas tags HTML. Crie um arquivo de texto e salve com a extensão .html e comece a treinar agora mesmo!

Segue nosso código de exemplo contendo uma estrutura de uma página em HTML.

<!DOCTYPE html>
<html>
<head>
    <title>Título da página</title>
    <meta charset="utf-8">
    <style>
        /*AQUI VAI TODO NOSSO CÓDIGO CSS*/
    </style>
</head>
<body>
<header><!--criando um cabeçalho para nossa página com um menu-->
    <h2>Minha Página</h2>
    <nav><!--vamos criar um menu utilizando listas-->
        <ul>
            <li>Home</li>
            <li>Meu menu</li>
        </ul>
    </nav><!--aqui finaliza o meu menu-->
</header>
<main>    
    <section><!--vamos criar a primeira section do meu documento-->
        <article>
            <h3>Titulo do meu artigo</h3>
            <p>Conteudo do meu artigo</p>
            <p>Mais conteúdo para o meu artigo</p>
            <ol><!--vamos criar uma lista ordenada-->
                <li>item 1</li>
                <li>item 2</li>
                <li>item 3</li>
            </ol>
        </article><!-- aqui finaliza meu primeiro artigo da section-->
        <article>
            <h3>Titulo do meu segundo artigo</h3>
            <p>Conteudo do meu segundo artigo</p>
            <p>Mais conteúdo para o meu segundo artigo</p>        
        </article><!--aqui finaliza meu segundo artigo da section-->
</section><!--aqui encerra a primeira section do meu documento-->
</main><!--aqui finaliza todo conteúdo principal do corpo da pagina-->

<aside>
    <h4>Conteúdos relacionados</h4>
    <ul>
        <li>Página oficial da <a href="https://www.homehost.com.br/">Home Host</a></li>
        <li>item da lista</li>
        <li>item da lista</li>
    </ul>
</aside>

<footer>
    <div><!--criando uma divisão para meu rodapé-->
        <p>Inscreva-se para receber noticias</p>
        <form method="post">
            <input type="text" name="nome" placeholder="Digite seu Nome">
            <input type="email" name="email" placeholder="Digite seu Email">
            <input type="submit" name="enviar" value="Enviar">
        </form>
    </div>
    <div><!--criando outra para meu rodapé-->
        <h3>Minha primeira página html</h3>
        <span>Todos os direitos reservados</span>
    </div>
</footer>

<script>
    //AQUI VAI NOSSO CÓDIGO DE SCRIPT (JAVASCRIPT)
</script>

</body>
</html>

Por fim, recomendamos também a leitura da documentação da W3C, contendo todas as tags e informações sobre elas, para vocês utilizarem no seus códigos. Há ainda diversos recursos bastante usados, como por exemplo links e tabelas. Não deixe de treinar e criar suas próprias páginas!

O post Tags HTML: as principais tags para criar sua página HTML apareceu primeiro em Homehost.

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